terça-feira, 20 de março de 2012

All for love, Michael Bolton

Outono, Djavan

Canção de outono, Mário Quintana

CANÇÃO DE OUTONO
 O outono toca realejo
No pátio da minha vida.
Velha canção, sempre a mesma,
Sob a vidraça descida...
Tristeza? Encanto? Desejo?
Como é possível sabê-lo?
Um gozo incerto e dorido
de carícia a contrapelo...
Partir, ó alma, que dizes?
Colhe as horas, em suma...
mas os caminhos do Outono
Vão dar em parte alguma!

sexta-feira, 16 de março de 2012

The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore (2011)

Sérgio Rodrigues 

The fantastic flying books of Mr. Morris Lessmore 

Esses fantásticos livros voadores

Eis a versão integral (cerca de 15 minutos) do curta de animação que ganhou o Oscar ontem à noite, The fantastic flying books of Mr. Morris Lessmore (Os fantásticos livros voadores do Sr. Morris Lessmore, nome próprio que contém um trocadilho intraduzível, algo como “Maisé Menosmais”).
Essa declaração de amor ao livro de papel começa com um furacão que arranca as casas de seus alicerces e as palavras das páginas impressas, metáfora óbvia da onda digital. Mudo, o filmete é escrito e codirigido pelo ex-animador da Pixar William Joyce e mistura técnicas (stop-motion, animação computadorizada e desenho) para produzir uma bonita homenagem aos livros físicos.
Embora ameace derrapar aqui e ali (personagens em preto e branco ganham cor ao ter contato com livros, por exemplo), o curta consegue no fim das contas driblar a maior parte dos lugares-comuns associados ao tema. Destaque para o momento em que, na mesa de operação, o velho tomo carcomido em francês tem uma parada cardíaca e só ressuscita quando o Sr. Lessmore começa a… lê-lo!
Um tom profundamente nostálgico perpassa o filme, da música à direção de arte. Isso é condizente com uma cerimônia do Oscar em que o grande premiado foi “O artista”, mas tem algo de enganador. Além de render um curta de animação, a história de The fantastic flying books… foi lançada ano passado como um livro digital interativo para iPad que chegou ao primeiro lugar entre os mais vendidos na loja da Apple. 

fonte: http://veja.abril.com.br/blog/todoprosa/tag/the-fantastic-flying-books-of-mr-morris-lessmore/

quarta-feira, 14 de março de 2012

O Espião: Uma Aventura de Isaac Bell - Clive Cussler, Justin Scott


É 1908 e acumulam-se tensões internacionais enquanto o mundo caminha inexoravelmente para a guerra. Após um talentoso projetista de canhões de couraçados morrer em um aparente suicídio, sua filha, angustiada, recorre à lendária Agência Van Dorn para limpar o nome do pai. Van Dorn põe seu principal investigador no caso, Isaac Bell, que logo percebe que as pistas apontam não para suicídio, mas para assassinato. E quando se seguem outras mortes mais suspeitas, fica evidente que alguém — um ardiloso espião — está orquestrando a eliminação das mentes tecnológicas mais brilhantes... Mas isso é apenas o começo.

Cruzando o Caminho do Sol - Corban Addison


Sita e Ahalya são duas adolescentes de classe média alta que vivem tranquilamente junto de seus familiares, na Índia. Suas vidas tranquilas mudam completamente quando um tsunami destrói a costa leste de seu país, levando com suas ondas a vida dos pais e da avó das meninas. Sozinhas, elas tentam encontrar um modo de recomeçar a vida. Mas elas não devem confiar em qualquer um... Enquanto isso, do outro lado do mundo, em Washington, D. C., o advogado Thomas Clarke enfrenta uma crise em sua vida pessoal e profissional e decide mudar radicalmente: viaja à Índia para trabalhar em uma ONG que denuncia o tráfico de pessoas e tenta reatar com sua esposa, que o abandonou. Suas vidas se cruzarão em um cenário exótico, envolto por uma terrível rede internacional de criminosos. Abrangendo três continentes e duas culturas, Cruzando o Caminho do Sol nos leva a uma inesquecível jornada pelo submundo da escravidão moderna e para dentro dos cantos mais escuros e fortes do coração humano.

Empreendedorismo criativo: o poder das boas ideias

Uma coisa é ter boas ideias. Mas o essencial é transformar ideias criativas em argumento para os investidores e inspiração para os talentos envolvidos no projeto

fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/empreendedorismo-criativo-o-poder-das-boas-ideias/62152/
"Praticamente todos que visitaram a Inglaterra passaram pela experiência da Grande Ferrovia Ocidental, a maior realização do grande engenheiro vitoriano Isambard Kingdom Brunel." Essas palavras dedicadas ao inovador empreendedor inglês formam a primeiríssima frase da introdução do livro Change by Design, de Tim Brown, ele próprio um inglês empreendedor e criativo. Praticamente todos os que visitaram as notícias sobre design ou negócios criativos nesses últimos anos, passaram pela experiência de ler ou ouvir sobre a IDEO, considerada uma das empresas mais criativas do planeta. Pois Tim Brown é o seu CEO desde 2001. Ele começa o seu livro sobre design thinking apresentando Brunel aos leitores.

Design thinker de profissão, já fui um engenheiro curioso e já havia lido sobre esse empreendedor frenético e inovador que teve uma vida razoavelmente curta mas cheia de conquistas. Ele não só projetou e construiu uma rede ferroviária que abrangia pontes, viadutos, túneis e estações, como imaginou ligá-la à um outro continente. Ele conseguiu convencer a GWR, Great Western Railway, de construir o primeiro transporte regular entre a Inglaterra (Bristol) e os Estados Unidos (Nova York), do outro lado do Atlântico. Ele projetou e coordenou a construção do maior navio de vapor do mundo na época, o primeiro a fazer a travessia do Atlântico em 1838, o Great Western. Um passageiro poderia sair de Paddington Station, em Londres e desembarcar em Nova York através de um sistema integrado de transporte.
Brunel foi um designer projetista que se importava com a experiência humana do passageiro, do usuário do seu projeto. Sua intenção era desenhar uma experiência de "flutuação" através do campo inglês e, depois, pelo oceano. O engenheiro Brunel era um inventor criativo que desenvolveu métodos para pontes suspensas, inclusive a maior construída até então, a Clifton Suspension Bridge. Brunel conseguiu até a sua morte, aos 53 anos, juntar arte com conhecimento técnico e habilidade política com interesses comerciais. Seus projetos conviveram com problemas sociais e algumas de suas obras pararam por greves ou por falta de investimento disponível. Mas, ele contornou as dificuldades e entrou na história dos grandes empreendedores criativos. Ficou conhecido como o profeta prático.
"Thomas Edison inventou a lâmpada elétrica e, em torno dela, ergueu todo um setor da economia." Essas são as primeiríssimas palavras de um artigo que o mesmo Tim Brown escreveu para a Harvard Business Review em junho de 2008, também sobre design thinking um ano antes do lançamento do seu livro. Não foi à toa que Brown foi buscar na história do século XIX dois exemplos de empreendedores e inventores multidisciplinares bem sucedidos. Ele queria mostrar que design, estratégia, inovação e empreendedorismo se fundem em projetos economicamente viáveis e historicamente impactantes. Para Brown, ambos foram precursores do design thinking praticado hoje em dia.
Se Brunel reinou na primeira metade do século XIX na Inglaterra, Thomas Alva Edison foi a estrela inventiva da segunda metade do século em uma época literalmente eletrizante nos Estados Unidos. O início da história da General Electric, a GE, a única empresa presente no Dow Jones Industrial Index que já fazia parte da lista original publicada em 1896, se confunde com a história de Edison, um exemplo do empreendedorismo inovador norte-americano. Com a venda da patente do teletipo para as empresas de corretagem, Edison investiu em si mesmo e na construção de uma usina permanente de inovações. Em 1876, ele construiu quase que um bairro criativo com oficinas, laboratórios, inventores e técnicos capacitados. Em Melo Park, ele inventou muito mais do que a lâmpada elétrica, mas a própria indústria elétrica. Ele não acreditava em pesquisa e desenvolvimento sem objetivos práticos de aplicação no mercado. Embora tenha dito que - "Não quero inventar nada que não seja vendável. A venda é a prova da utilidade e utilidade é igual ao sucesso." - nem sempre ele acertou. Ele pensava que o fonógrafo, inventado por ele, serviria somente para gravar ditados. Ele não conseguiu antever a bilionária indústria fonográfica. Em 1913, ele tentou lançar um carro elétrico, antecipando em quase 100 anos as necessidades do mercado. Edison patenteou mais de mil inventos, fundou uma das maiores empresas do planeta e antecipou diversas tendências, como trabalhar com equipes multidisciplinares para gerar processos inovadores contínuos.
Scott Berkun, no seu livro Mitos da Inovação, diz que dois inventores menos conhecidos, Humphrey Davy e Joseph Swan, inventaram a lâmpada elétrica bem antes de Edison. Todos sabem que Edison era uma pessoa midiática que procurava estar sempre nas notícias. Para a maioria da população, foi ele que inventou a lâmpada elétrica. Porém, muito mais importante do que a lâmpada foi o sistema de distribuição de energia elétrica em larga escala que sua equipe de cientistas criou. O grande feito de Edison foi conseguir colocar a lâmpada dentro das casas dos americanos, assim como outros instrumentos elétricos. Sua fábrica de invenções conseguiu transformar uma invenção pontual em um sistema integrado de energia para milhares de pessoas. Para alguns estudiosos, Edison criou o antecessor dos laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento das grandes empresas multinacionais da atualidade com seu método de investigação experimental iterativo com foco nas necessidades das pessoas.
Outros antes de Brunel e Edison criaram processos integrados de empreendedorismo, inovação e design estratégico. Qual seria a maior diferença entre todos eles e Brunel e Edison? A velocidade acelerada da absorção comercial na Revolução Industrial. Brunel e Edison pensavam em usuários e consumidores em massa, satisfazendo a enorme demanda com rápidos e abrangentes processos produtivos. Se cada inovador teve que ceder à velocidade de absorção do seu tempo, os dois foram beneficiados pela aceleração da época. A humanidade estava genuinamente carente das invenções que surgiam para melhorar suas vidas. Todos consumiam avidamente em um mercado que pagava o preço dos investimentos inovadores. Brunel e Edison tiveram sucesso nos empreendimentos que supriam as necessidades da época. Aprendiam rapidamente com as falhas sequenciais e acertavam no processo final.
Olhando o presente, existem duas empresas que se assemelham aos dois inventores do século XIX. A Apple e o Google aperfeiçoaram a tecnologia existente e correram o risco empresarial para inventar modelos novos de negócios. Os aparelhos mp3 já existiam, mas a Apple refinou o sistema operacional e criou uma embalagem emocionante com o iPod. A grande diferença porém, foi o lançamento do iTunes, uma revolução no comércio musical. Segundo as críticas da época, o iTunes seria uma operação comercial suicida. Os críticos erraram. No caso do Google, os sites de busca já existiam, mas a dupla Page e Brin imaginaram que poderiam criar outro matematicamente mais rápido e eficiente. O Google foi lançado assim, com um design simples e despojado e com um propósito comercial inédito, reinventando o modelo de negócios. Como Brunel e Edison, as duas empresas não focaram somente no produto criado, mas na experiência holística do usuário. Até o momento, tanto a Apple como o Google vão muito bem, no topo das listas das empresas mais admiradas e inovadoras do planeta. Brunel e Edison foram empreendedores da então nova economia industrial. Jobs, Page e Brin são os representantes brilhantes da nova economia contemporânea.
A BusinessWeek, renomeada Bloomberg Businessweek, talvez a revista norte-americana mais influente de negócios, desde 2005 produz um ranking mundial de inovação, onde quase 3 mil executivos sênior do mundo inteiro respondem anonimamente um questionário envolvendo inventividade e inovação em produtos, serviços, experiências, modelos de negócios e processos. Entre os 8 atributos que conquistavam pontos dos votantes estavam a estratégia de design e a velocidade em inovar. Esses atributos foram fundamentais nos casos citados. Os outros 6 atributos de inovação eram: um líder inovador, compartilhamento de patentes, rede de talentos, sintonia com o consumidor, experimentação livre e cooperação dos colaboradores. Olhando para trás, percebemos que tanto Brunel, Edison, Jobs, Page e Brin poderiam ser muito bem pontuados em todos os 8 itens listados. Todos estavam alinhados com a sua época, com os consumidores, com os usuários e com os compradores. Além disso, todos eles enfrentaram as restrições do mercado e correram os riscos do empreendedorismo criativo.

PONTE PARA TERABITIA, KATHERINE PATERSON

Jess Aarons, um garoto de 10 anos, passou o verão treinando para ser o campeão de corrida da escola. Na volta às aulas, é ultrapassado por uma aluna nova. Os dois tornam-se grandes amigos, e criam um reino imaginário chamado Terabítia, onde governam soberanos protegidos das ameaças e zombarias da vida cotidiana. Até que um dia, uma fatalidade os separa, e Jess precisa ser forte para enfrentar essa triste realidade.

Autor: PATERSON, KATHERINE
Ilustrador: BRITO, CARLOS
Editora: SALAMANDRA
ISBN: 8516050521
ISBN-13: 9788516050528
Edição:
Ano de Lançamento: 2006
Número de páginas: 160

No cinema:


14 de março - Dia Nacional da Poesia

O poeta é um fingidor/ Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente./ E os que lêem o que escreve/ Na dor lida sentem bem/ Não as duas que ele teve/ Mas só as que ele não têm/ E assim nas calhas de roda/ Gira, a entreter a razão/ Esse comboio de corda/ Que se chama coração
Fernando Pessoa

Antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico.

terça-feira, 13 de março de 2012

Where It Began, de Ann Redisch Stampler


Algumas vezes o fim é justamente o começo.
Gabby viveu abaixo do radar até se transformar. Mas quando inicia seu último ano como uma loira, totalmente bem vestida, ela consegue o ouro: Billy Nash acreditava que ela era a garota impecável que ela fingia ser. Nos próximos oito meses, tudo foi felicidade… Até uma noite, quando Gabby acordou no chão ao lado dos restos de sua BMW, sem uma única memória de como chegou lá.
E Billy desapareceu.
Tudo que Gabby quer é ser perfeita novamente. Mas começar sua ida novamente não é somente difícil, é impossível. Porque nada é igual, e Gabby começa a perceber que ela esqueceu mais do que os sinais de perigo ao longo do caminho.
Chegou a hora de Gabby encarar a verdade, mesmo que isso signifique mudanças.

Picos e vales, JOHNSON, SPENCER

Editora: BEST SELLER 
ISBN: 8576843870 / 9788576843870
Picos e Vales' relata a história de um jovem que vive infeliz até encontrar um senhor que mora em uma montanha. Após conversas e experiências, o jovem aprende a refletir sobre os caminhos que escolheu e percebe que, entre dois picos, há sempre um vale - um momento de avaliação das decisões tomadas e de concentração nos objetivos a serem alcançados.

"Muitas vezes nos afundamos em uma onda de desânimo e angústia inexplicável. Com ou sem razão, o desânimo vem e arrasta a gente com ele.
Esses períodos de baixa energia são parte normal da mente do ser humano, da mesma forma que os períodos de felicidade também fazem parte de nós.
Quando essas fases negras vêm, o melhor é manter a cabeça ocupada e trabalhar forte em algo que lhe traga satisfação. Focar nas coisas que valem a pena é sempre muito importante, em especial nesses momentos de provação.
Nas também é preciso ter a consciência de que tudo contribui para o seu crescimento. seja bom ou ruim, tudo são lições para o aprimoramento da nossa alma.
A estagnação, o morasmo e o 'fazer nada' geram apenas uma falsa sensação de felicidade, que não se sustenta por muito tempo e trazem consigo um vazio enorme. Não fomos criados perfeitos e temos muito chão para caminhar. Evoluir é da nossa natureza e é assim que sentimos felicidade.
Por isso, a vida é feita de picos e vales... Para que a gente possa evoluir. Tudo o que vivemos tem seu fim, seja bom, seja ruim. E depois de um vale sempre vem um topo... É só dar o tempo certo.
São esses altos e baixos que nos fazem felizes. A superação daqueles momentos em que se está por baixo, a chegada ao topo, o esforço para permanecer por lá um bom tempo e se divertir enquanto se está lá, a resignação para enfrentar um novo vale... Nisso tudo mora a nossa felicidade.
Esteja você no vale ou no pico, procure aprender com a situação. Não sofra mais do que é necessário para cada caso. Essa é a responsabilidade na vida.
É pelo seu livre-arbítrio que você decide  quanto quer sofrer e o quanto quer ser feliz. É o quanto vai aprender com cada situação."

"No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade." (Albert Eisntein)

quinta-feira, 8 de março de 2012

Em algum lugar do paraíso, Luis Fernando Verissimo

 
Neste novo livro do mestre da narrativa curta brasileira, o leitor irá se deparar com situações inusitadas e questionamentos atemporais que permeiam a experiência humana. Nas 41 crônicas selecionadas entre 350 para Em Algum Lugar do Paraíso, todas inéditas em livro e escritas ao longo dos últimos cinco anos, Luís Fernando Veríssimo fala sobre a vida, a morte, o tempo, o amor, sempre com um ar nostálgico e repleto de reflexões acerca das escolhas feitas ao longo da existência. 
Dados Técnicos  
ISBN-13:9788539002979 
Nº da Edição:1 
Ano Publicação:2011
Nº de Página:184

OLIMPÍADAS - Esporte para o cérebro


OLIMPÍADAS - Esporte para o cérebro

(BR Press) - Melhorar a memória, aumentar a velocidade de raciocínio e desenvolver a lógica, criatividade e engenhosidade por meio de jogos sobre temas esportivos. Essa é a proposta do autor Charles Phillips, no livro Esporte para o Cérebro - 100 Desafios para Estimular o seu Raciocínio (Coquetel, 144 págs., R$ 14,90), que traz ainda testes de conhecimento sobre as modalidades esportivas.  A publicação também será lançada no dia 12/03, na Inglaterra, por conta da realização dos Jogos Olímpicos de Londres 2012.
Lançado no final de fevereiro, o livro faz parte da nova geração de livros focados em jogos inteligentes. São 100 jogos sobre temas diferentes (Atletismo; Ginástica; Esportes com Bola, em Equipe e Geral; Esportes Aquáticos; e Esportes de Inverno).
Assim como os atletas passam por um exaustivo programa de treinamento físico para chegarem em ótimas condições físicas às competições, os jogos e desafios propostos nesse livro (todos com cenários esportivos fictícios), além de prender a atenção e distrair os "atletas mentais",  visam agregar os benefícios da resolução de quebra-cabeças à sua performance mental.
Lógica e cultura esportiva
Para isso, cada seção  vem acrescida de 20 exercícios de lógica, complementados por testes de conhecimentos reais e curiosidades sobre jogos olímpicos, como: "Você sabia que a Rússia ficou com todas as medalhas de ouro no nado sincronizado nos Jogos Olímpicos de 2000, 2004 e 2008?" e "Aproximadamente,  em quanto tempo os canoístas de elite fazem a corrida de 200 metros?"
Cada jogo tem um tempo determinado para ser resolvido e o número de pontos. Assim,o leitor poderá avaliar seu desempenho mental e verificar na tabela de pontuação se ganhou medalha de ouro, prata ou bronze.
Autor de 20 livros e com contribuições em mais de 25 outros, incluindo The Reader’s Digest Compendium of Puzzles and Brain Teasers (2001), Charles Phillips investigou teorias indianas de inteligência e consciência em Ancient Civilizations (2205), explorou o mecanismo cerebral de geração de sonhos em My Dream Journal (2003) e examinou como percebemos e reagimos à cor no livro Color for Life (2004).
fonte: www.brpress.net

sábado, 3 de março de 2012

Palavras de seda

"Escrever é um ato solitário, é colocar-se em palavras. Palavras são como folhas de plátano soltas ao vento... em direção aos novos horizontes. Deixá-las voando irreverentes, sem cordas para serem puxadas e sem lugar determinado para pousarem, sempre a favor do vento. Assim é o ato da escrita, deixar fluirem palavras que, voando devagar, ao cair, adubarão terras distantes."
fonte: http://palavrasdeseda.blogspot.com/

Retalhos de outono

quinta-feira, 1 de março de 2012

As Filhas sem Nome, Xinran



"Sou uma moça do interior, por favor, seja gentil e cuide de mim." Era assim que Três, Cinco e Seis se apresentavam na cidade grande. Nascidas em uma pequena aldeia chinesa, as filhas do camponês Li Zhongguo haviam se mudado para Nanjing em busca de oportunidades.
Vencendo o ceticismo do pai, um homem desgostoso por ter apenas filhas mulheres e que, por isso, jamais lhes deu um nome verdadeiro, elas escapam ao destino de subserviência e ignorância a que estavam fadadas. Na cidade, as jovens descobrem seu lugar no mundo, mas não abandonam o afeto e o respeito pelo lugar de origem.
Baseado em histórias colhidas por Xinran durante as pesquisas para seu programa de rádio, o romance aborda com delicadeza as tradições, sem deixar de lado as denúncias do medo e da ignorância herdados de uma ditadura longa e violenta.

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