domingo, 30 de novembro de 2014

24 bibliotecas virtuais que você deveria conhecer


Biblioteca virtual é o conceito de virtualização das bibliotecas tradicionais. Basicamente, se refere à idéia de uma biblioteca intangível, ou seja, um serviço de informação sem infra-estrutura física que oferece materiais exclusivamente em formato digital.
Segue lista de algumas Biblioteca virtual
CPDOC Estante Virtual
Contém textos de autoria dos pesquisadores do CPDOC, disponíveis para download. Os livros para download tem como propósito a divulgação, na íntegra, de obras produzidas pelo CPDOC não disponíveis para venda, por estarem esgotadas ou por terem sido produzidas para distribuição restrita. Na Consulta à base de dados tem acesso a trabahos do CPDOC, atualmente cerca de 1000 títulos.
Bibliomania
Livre à literatura e com mais de 2000 textos clássicos. Notas dos livros, biografia dos autores, sumários dos livros e obras de referência.
Biblioteca Digital IBM
Gerenciamento de direitos autorais, edição de textos em formato eletrônico e transformação de bibliotecas em bibliotecas virtuais – documentos digitais.
Biblioteca Digital da Unicamp
Emprega o sistema Nou-Rau de arquivamento e indexação de documentos digitais, provendo acesso controlado e mecanismos eficientes de busca. Estão disponíveis hoje as seguintes seções : congressos e seminários, dissertações e teses, periódicos publicados pela Unicamp em formato eletrônico.
Biblioteca Nacional Digital de Portugal
Edições digitais de referência da BN de Portugal, obras históricas digitalizadas entre outras.
Biblioteca On line SEBRAE
É um espaço aberto à construção e compartilhamento do conhecimento, que visa contribuir para o cotínuo aprendizado do empreendedorismo, auxiliando o desenvolvimento e o fortalecimento dos pequenos negócios.
Biblioteca Virtual do Rio Grande do Sul
Criado com o objetivo de democratizar as informações armazenadas nas bibliotecas das instituições estaduais participantes (FEE ; IRGA ; EMATER / RS ; CIENTEC) abrangendo assim, pesquisas por autores, títulos e assuntos.
Biblioteca Virtual nas áreas de Biblioteconomia e Ciência da Informação
Possui base de dados nacionais e internacionais.
Datosculturales.com
Constitui-se como um site onde você encontrará tudo relacionado ao saber universal, a ciência, literatura, arte e todas os demais ramos que compõem a cultura de nossa civilização. Nesse sentido o site está estruturado de tal maneira que você encontre uma forma prática e rápida a informação. Não pretende mostrar uma investigação profunda acerca de cada um dos temas.
Digital Library Federation
Site federal dos EUA que oferece informações sobre desenvolvimento de coleções digitais e controle da informação para o benefício da instrução, cultura e progresso.
Gallica
Da Biblioteca Nacional da França (BNF), constitui uma das mais importantes bibliotecas de acesso gratuito da Internet.
GT Bibliotecas Virtuais
Coordenado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), disponibiliza links de bibliotecas brasileiras classificadas por ordem alfabética, por categorias e por Estado, bem como, bibliotecas que possuem catálogos on-line, sistemas de bibliotecas, estatísticas de bibliotecas e projetos de bibliotecas virtuais no mundo.
Homepage do saber
Portal do conhecimento que disponibiliza teses da USP digitalizadas
Internet Law Library
Oferece instrumentos de busca, códigos e leis norte-americanas, tanto federais quanto estaduais ; além disso, possui lei e tratados internacionais.
Internet Public Library
Permite acesso às grandes obras da literatura infantil, além de outros clássicos da literatura.
LATINDEX -Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe e España y Portugal
Diversas revistas científicas editadas em países íbero-americanos compiladas nesta biblioteca virtual.
Library of Congress – National Digital Library
Disponibiliza documentos do seu acervo que não estão sujeitos à lei de direitos autorais – coleções de informações – hypertextos – index de recuperação de texto, imagem e som.
LivRre! – Portal de Periódicos
Desenvolvido pela Comissão Nacional de Energia Nuclear através do Centro de Informações Nucleares. Os periódicos incluem revistas científicas, revistas de divulgação científica e boletins técnicos.
PROBE – Programa Biblioteca Eletrônica
Oferece para a comunidade científica a consulta ágil e atualizada, por meio eletrônico, a textos completos de revistas científicas internacionais.
Public Library of Science
O objetivo da Biblioteca Pública das Ciências (PLoS, sua sigla em inglês) é publicar online os resultados das investigações em diverentes domínios da ciência e colocá-los à livre disposição de especialistas e novatos. A PLoS é uma organização sem fins lucrativos que tem recebido apoio de mais de 30.000 cientetistas de 182 países.
Sun Site (California – Berkeley)
A biblioteca Sun Site de Berkeley Digital constrói coleções digitais e serviços ao fornecer a informação e a sustentação aos colaboradores digitais da biblioteca worldwide.
Sistema Brasileiro de Informação do Café
O SBICafé disponibiliza, em formato eletrônico, publicações relacionadas ao agronegócio do café. Seu acervo é constituido de livros, teses de mestrado e de doutorado, artigos científicos, etc. Além de publicações, você também tem acesso a centenas de projetos de pesquisa e eventos relacionados ao agronegócio do café.
The Online Books
Mais de 7000 títulos do acervo da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos
Virtual Books
Permite o acesso a livros eletrônicos em várias linguas
Aproveite ao máximo!

fonte:http://canaldoensino.com.br/blog/24-bibliotecas-virtuais-que-voce-deveria-conhecer

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Não é brincadeira: como o “bullying corporativo” destrói profissionais e empresas

Problema impacta produtividade, prejudica resultados e arrasa carreiras promissoras

Marcela Agra, www.administradores.com,
Uma das consequências do bullying é a depressão
A palavra bullying ganhou notoriedade no Brasil conforme mais e mais casos extremos e consequentes dessa prática encontraram lugar no cotidiano do brasileiro. Quer pontuados na mídia ou comentados em rodas de amigos, os casos não constituem mais  apenas um cenário tipicamente norte-americano no imaginário da sociedade, mas fazem parte de realidades ao redor do mundo, em vários níveis e esferas. E engana-se quem pensa que se trata de uma prática restrita ao universo jovem, como escolas, praças, condomínios e clubes.
Práticas de constrangimento e menosprezo para com colegas passaram a ser identificadas também no âmbito de trabalho como bullying. André Freire, presidente da Odgers Berndtson do Brasil, companhia especializada no recrutamento de executivos, cita a constante busca por produtividade e situação econômica mundial deprimida como fatores que tornam o ambiente de trabalho mais "nervoso", conjuntura que pode criar um clima de cobranças doentias. "A cobrança, quando mal administrada e feita por executivos já estressados e com baixo suporte emocional, pode acarretar bullying profissional", afirma.
Comportamentos que antes não levavam esse nome ou não se aglutinavam em um termo que os estabelecesse como um problema, passaram a ser considerados como tal em nível corporativo. Consequentemente, o bullying tornou-se objeto de estudos. A psicóloga Gisele Meter, com vasta experiência na área de Recursos Humanos, se dedica a pesquisar o tema como fenômeno social, com foco em identificar como ele se insere no ambiente profissional brasileiro. Ela define o bullying como "uma afirmação de poder através de agressão, feita de forma intencional e repetitiva, causando dor e angústia à vítima, que normalmente acaba tendo sua autoestima rebaixada e se sentindo cada vez mais fragilizada para reagir aos ataques".
No trabalho, essa prática frequentemente está relacionada ao abuso ou mau uso de autoridade, quando chefes e pessoas que ocupam posições de poder se sentem no direito de agredir seus subalternos. "O dono da empresa chamava as secretárias de jumento do Ceará, macaco e, inclusive, colocou uma campainha dentro da sala para espantar as funcionárias quando estavam sorrindo ou conversando", conta E.S., secretária.
Comportamentos como esse, que intimidam, agridem e humilham um funcionário, normalmente na frente de outras pessoas, geram sentimentos de impotência no alvo. A experiência de R.O., administrador na área de Varejo, confirma o conceito. "Quando a empresa falava muito em 'profissionalização', mas não dava base alguma aos gestores e heads, [o bullying] acontecia diariamente. Colaboradores sendo chamados de burros, sendo ameaçados de perder seus empregos, preconceitos 'indiretos', intimidações, apelidos pejorativos etc...", revela.

A desestabilização

À definição da psicóloga Gisele Meter, a médica do trabalho Margarida Maria Silva Barreto acrescenta a questão da desestabilização da relação da vítima com o ambiente de trabalho e com a organização, o que pode resultar em desistência do emprego. "Na última empresa em que atuei, sofria pressão e humilhações por ter crises alérgicas. [A chefe] falava que eu era uma doente, bem como também me dizia: 'você tem problemas psicológicos, precisa se tratar'. Falava para todos da equipe. E, por esse motivo, optei por me retirar da empresa", conta J.R.C., assistente técnica em telecomunicações.
A declaração de J.R.C. é um exemplo de quanto "a exposição de trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções", como define Margarida Barreto, pode afetar a vida da vítima desta prática, causando até a perda da fonte de seu sustento financeiro.

Bullying x agressão x assédio moral

Para a legislação brasileira, não existe ainda a diferenciação formal entre bullying, agressão e assédio moral, sendo todas essas práticas abarcadas pelo último termo, conforme a cartilha sobre assédio moral e sexual produzida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Está em trâmite, porém, projeto de lei (PL 1011/2011) que visa incluir o bullying como forma específica no Código Penal Brasileiro, tipificando o comportamento como crime contra a honra.
Na prática, pesquisadores e profissionais de RH costumam diferenciar o bullying do assédio moral e da agressão, para fins de entender cada fenômeno e criar ferramentas para melhor lidar com eles. O assédio moral geralmente se dá em relação vertical, em que há desigualdade de poder, e apenas um ato já o configura. A agressão também se constitui em um ato isolado, mas é considerada como tal tanto horizontal como verticalmente. O bullying pode acontecer em todos os níveis e seu grande diferencial é ser definido por ataques repetitivos, que se sucedem com certa constância durante um longo período de tempo.
O bullying é um padrão de comportamento marcado pela reincidência. Um ato que constitua assédio moral ou agressão não é necessariamente bullying. Por isso é que nem toda cobrança mais dura por parte de um chefe pode ser definida dessa forma. "É muito importante diferenciar bullying de cobrança firme de resultados. Esse fenômeno somente se caracteriza quando a cobrança é complementada pela falta de respeito ou a desmoralização do profissional frente a seus colegas, de forma frequente", explica André Freire, presidente da Odgers Berndtson do Brasil.

Quem faz e quem sofre

O que levou a psicóloga Gisele Meter a se aprofundar no tema foi o fato de ter se deparado com uma pesquisa realizada pelo Instituto de Bullying no Trabalho, organização norte-americana que estuda o bullying profissional. Os dados mostravam um crescimento da prática entre profissionais mulheres; segundo o estudo, são 50,2% delas que fazem esse tipo de agressão no meio profissional, contra 44,7% dos homens. Essas informações despertaram na psicóloga a curiosidade com relação à situação no Brasil.
Seus estudos, que consideram especialmente a questão de gênero no bullying profissional, levaram-lhe à conclusão de que esse tipo de comportamento em solo brasileiro é equilibrado entre os gêneros. Gisele Meter entrevistou 306 pessoas de ambos os sexos e diferentes cargos e empresas, em 19 estados, com idades entre 18 e 61 anos. Ela constatou que não existem diferenças significativas entre os homens e mulheres na prática do bullying, de acordo com as respostas obtidas.
Em sua experiência, porém, Gisele afirma ver mais mulheres praticando bullying velado, através de fofoca, exclusão e maledicências, e mais homens realizando agressões abertas, por meio de xingamentos e apelidos pejorativos. "Este é um viés pessoal que já observei dentro da minha empresa, que conta com aproximadamente 300 colaboradores, e que é diferente do apontado na pesquisa", afirma, deixando claro que essa é a realidade do seu local de trabalho e não uma regra.
O perfil de quem pratica o bullying, portanto, não é exatamente padronizado. Os comportamentos abusivos é que apresentam traços em comum. Apesar de acontecer normalmente em nível vertical, quando relações de comando ultrapassam os limites do saudável, o bullying horizontal é surpreendentemente comum.
Pode ser mais difícil percebê-lo pois geralmente em relações horizontais os abusos se disfarçam como "brincadeiras" e comportamentos passivo-agressivos, como no caso de A.T., que atua no setor financeiro de uma empresa. "Já falaram que eu preciso de um spa. Ontem me compararam a uma atriz muito feia. Riram de mim. Debocharam de mim. Fui embora chorando e ainda estou muito mal", disse.
Os números comprovam a gravidade do problema: pesquisa feita pelo já citado Instituto de Bullying no Trabalho dos Estados Unidos, divulgada em 2014, mostrou que 72% dos empregados norte-americanos estão sendo ou já foram vítimas, ou conhecem casos de bullying profissional. Dentre esses, 28% afirmam que essa prática partiu de colegas e não de chefes.
A história de P.L., assistente contábil, exemplifica como o bullying horizontal é comum no ambiente corporativo. "Eu sempre fui boa funcionária, e em uma certa empresa estava me destacando muito, o que causou inveja e incômodo nos demais, que se juntavam e faziam fofocas para o diretor, socavam meu braço quando passavam por mim e fingiam que foi sem querer, davam beijo no pescoço e riam", conta. 
Eduardo Carmello, diretor da Entheusiasmos, empresa especializada em gestão de talentos, reforça esse ponto. “Esse é um fenômeno ainda invisível nas empresas, quando as pessoas sofrem assédio por parte de colegas. Por incrível que pareça, esse tipo de bullying tem geralmente a ver com o fato de a vítima ser um bom profissional, ter ótimo desempenho e começar a incomodar os colegas, que se sentem ameaçados”, explica.
Ainda segundo a pesquisa do Instituto de Bullying no Trabalho, 37% das pessoas que mais sofrem com a prática do bullying são consideradas gentis e dotadas de compaixão, enquanto 22% conseguem driblar o bullying ou de alguma forma lidar com ele. Pessoas agressivas e abusivas são normalmente os agressores.

Consequências: o ciclo sem fim

A prática do bullying obviamente afeta grandemente a vida da vítima, não só em aspectos psicológicos, mas também físicos, em casos mais graves. Os níveis de estresse podem afetar padrões de alimentação e de sono, contribuindo para um estado de depressão e pessimismo. "Entrei em depressão e saí dessa empresa com muito medo. Hoje estou bem melhor, sei lidar melhor, mas cheguei a ter transtorno delirante com as brincadeiras, fora a depressão e síndrome do pânico", compartilha P.L., assistente contábil.
Essas consequências são prejudiciais para a empresa também. A pesquisa realizada por Gisele Meter revelou a existência de um ciclo nocivo para as organizações, advindo do bullying. Por ser muitas vezes um conjunto de comportamentos difícil de ser identificado de fato como um problema, o bullying pode passar despercebido e só ser notado quando já está ocorrendo em nível avançado.
"O ciclo do bullying se inicia com a raiva, passando para o sentimento de humilhação, vergonha, impotência, baixa autoestima e tristeza. E o que se percebe é que, já no segundo estágio, impacta a produtividade do indivíduo, e a partir do penúltimo estágio pode envolver estresse, afastamento do emprego e, em último grau, depressão ou até mesmo fobia social", afirma Gisele, com base em sua pesquisa. As consequências individuais, portanto, ultrapassam os limites do pessoal e prejudicam o ambiente ao redor do funcionário.
André Freire reforça a fala de Gisele, apontando a diminuição da produtividade, clima organizacional negativo, medo e falta de transparência de funcionários que temem repreensões como desdobramentos do bullying que são extremamente prejudiciais para as organizações. A perda de um colaborador talentoso, o descontrole da harmonia da empresa, a alta rotatividade de funcionários, todas são consequências de um ambiente em que faltam confiança e respeito.
Recontratar funcionários que deixam a empresa por serem alvos do bullying, gastar tempo resolvendo conflitos relacionados à prática e até potenciais processos trabalhistas são elementos que podem ser evitados com a adoção de uma política preventiva. O objetivo deve ser evitar que os funcionários sejam impedidos de contribuir com o melhor desempenho possível para a organização por causa de um clima de medo e da quebra de confiança.

Existe luz no fim do túnel

Somado ao fato de que o bullying profissional pode ser de difícil identificação há a dificuldade de falar abertamente sobre o tema. Essa situação pede mudança. Pessoas que estão em posição de poder nas empresas precisam tratá-lo como um problema relevante a fim de que ele deixe de fato de ser um problema. Um dado curioso da pesquisa realizada por Gisele Meter é que apesar de as pessoas saberem quais são os impactos do bullying, 32% dos respondentes afirmaram não saber dizer se já praticaram ou não bullying no ambiente de trabalho. Essa informação reforça a importância da discussão aberta sobre o tema no mundo corporativo.
O estudo mostrou ainda que 58% dos participantes já sofreram bullying profissional, e 89% deles acreditam na importância de adotar políticas claras contra esta prática. Apenas 5% afirmam trabalhar em empresas nas quais há políticas anti-bullying por escrito. A instauração de uma atitude clara em relação ao assunto é, portanto, urgente. No caso do bullying, a máxima "antes prevenir do que remediar" cabe perfeitamente.
"O ideal é que o primeiro passo a ser dado seja a instauração de politicas claras de anti bullying, além de muita conversa sobre o tema. Outra coisa que percebo é que quando falamos sobre isso, as pessoas acham que é apenas uma brincadeira e que a empresa estaria tolhendo o direito dos trabalhadores de se expressar e interagir", lamenta Gisele Meter. Por esse motivo é que a psicóloga afirma a necessidade de explicar claramente, através de palestras, cartilhas e discussões em grupo, a diferença entre brincadeiras saudáveis e bullying. No segundo caso, a diversão não é compartilhada, mas alcançada através do sofrimento de outras pessoas.
André Freire aponta como alternativas serviços externos de suporte, como por exemplo ouvidorias, para que os funcionários possam denunciar abusos sem medo de represália. Além disso, o envolvimento do RH com treinamentos de liderança é importante para esclarecer a diferença entre cobrança de resultados e assédio moral. Acima de tudo, é preciso pensar e lidar com o bullying de forma séria. "É preciso saber que bullying é um tipo de violência e deve ser tratado como tal", conclui Gisele Meter.
fonte:
http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/nao-e-brincadeira-como-o-bullying-corporativo-destroi-profissionais-e-empresas/94988/

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

20 livros grátis de literatura infantil para você baixar

Olá leitores do Canal do Ensino!
Confira a seleção de livros infantis que estão disponíveis para download gratuito.
literatura infanto juvenil é um ramo da literatura voltado para as crianças e adolescentes entre 10 a 15 anos de idade. Este tipo de obra procura utilizar diversas imagens para ilustrar o texto e costumam usar personagens na mesma faixa etária dos leitores.
Pensando neste público, reunimos 20 livros de literatura infantil que estão disponíveis na internet paradownload gratuito. Estes livros estão sob domínio público ou possuem a devida licença do autor para serem disponibilizados gratuitamente.
Confira a seguir os 20 livros de literatura infantil para download grátis:
  1. A borboleta azul
  2. A Bruxa e o Caldeirão
  3. Amanda e os Nanorobôs
  4. Chuva e sol
  5. Conto ou não conto?
  6. Dom Quixote
  7. Eu que vi, eu que vi
  8. Histórias da Avózinha
  9. Histórias que acabam aqui
  10. Meiguice
  11. No reino das letras felizes
  12. O galo Tião e a dinda Raposa
  13. O galo Tião e a vaca Malhada
  14. O leão Praxedes
  15. O mistério do anel de pérola
  16. O pacto maldito e outras histórias de morte
  17. O peixinho e o gato
  18. O ramo verde
  19. O ratinho Rói-Rói
  20. Pai, posso dar um soco nele?
Boa leitura!
http://canaldoensino.com.br/blog/20-livros-gratis-de-literatura-infantil-para-voce-baixar

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

10 ferramentas que ajudam os professores no ensino online


Olá professores!
Vocês usam recursos online em sala de aula? Atualmente é meio difícil fugir desse tema. No entanto, ainda existem educadores reticentes com a tecnologia. Mas saibam que uma das maiores vantagens do ensino online é que a cada dia surgem novas ferramentas que não só ajudam, mas facilitam professores e alunos a se aprimorar em vários quesitos como comunicação, colaboração e produtividade.
Então, professor, se você está pensando em conhecer o mundo do ensino digital ou ampliar seus conhecimentos, confira a lista de dicas úteis online que o site Universia Brasil separou.
Essa plataforma tem recursos para videoaulas, permite conferências, compartilhamento de telas e breakout rooms, que são conversas paralelas às de um grupo maior, algo muito útil para uma ferramenta que permite até 50 participantes em uma conferência.
Essa ferramenta também é boa para turmas maiores. O Oovoo permite conferências com até 12 pessoas em uma chamada, além de gravar as ligações e o compartilhamento no YouTube, para que o conteúdo esteja disponível para ainda mais pessoas.
O Remind é um aplicativo muito útil para avisos de última hora. Ao enviar uma mensagem, todos os seus contatos irão recebê-la simultaneamente, sem esforço, e com mais privacidade que nas redes sociais.
Esse é um dos aplicativos mais usados para quem quer fazer anotações, portanto, é ajuda muito nas aulas. Com ele é possível criar notas que incluam textos, gravações e fotos, potencializando a assimilação do conteúdo.
Esse site permite uma infinidade de recursos que ajudam no planejamento de aulas. Ele permite que várias pessoas colaborem em um projeto de uma só vez e à distância, ajudando professores a desenvolver novos conteúdos, além de permitir o compartilhamento de arquivos e até a criação de listas de tarefas.
Outro site para quem quer gerenciar melhor suas tarefas. Nele, é possível associar e coordenar atividades pessoais e em grupo, com acesso ao Dropbox e ao Google Drive.
Essa ferramenta é indicada para quem quer criar diagramas e fluxogramas inovadores e interativos.
Esse site otimiza o tempo para calcular as médias dos alunos, disponibilizando todos os dados, trabalhos e provas em apenas um lugar. Faz parte do Canvas Learning Management.
Uma alternativa ao PowerPoint, o Prezi cria apresentações animadas e interativas, com o auxílio de links e outras ferramentas multimídia. Seu diferencial é que pode ser acessado online.
Esse site é voltado para o monitoramento de avaliações à distância. Entre os seus serviços estão a disponibilização de áudio, vídeo e monitoramento da tela do computador do estudante enquanto ele faz a prova. Os dados são coletados e o site também oferece um relatório detalhando qualquer problema ou atitude fora das normas.
Gostou das dicas? Agora ficou mais fácil tornar o ambiente em sala de aula muito mais interativo e participativo… online!
Até logo!
http://canaldoensino.com.br/blog/10-ferramentas-que-ajudam-os-professores-no-ensino-online

domingo, 5 de outubro de 2014

12 aplicativos grátis para aprender um novo idioma

Olá pessoal!
Do inglês ao japonês, diversos aplicativos ajudam a colocar em dia os estudos e a prática de um novo idioma, seja com exercícios para ampliar o vocabulário, treinando situações de rotina ou colocando o usuário para jogar. Segue lista de 12 aplicativos para você que busca reforçar ou iniciar o aprendizado em alguma língua.
1 – LinguaLeoM
Com o mote “aprenda inglês jogando”, o app gratuito da empresa russa de ensino online de inglês permite que o usuário escolha o nível de dificuldade do curso e treine o idioma jogando. A versão do aplicativo para brasileiros tem um dicionário com áudio para cada palavra, recursos multimídia (músicas, vídeos, artigos e piadas em inglês), treinos para memorização e exercícios para aprender novas palavras em inglês. Disponível na App Store (iOS, iPhone), no Google Play (Android) e no Windows Phone.
2 – Babbel
Disponível em dez idiomas, os aplicativos gratuitos para iOS da Babbel permitem a consulta de vocabulário básico e avançado utilizado em situações cotidianas. São mais de 3.000 palavras com imagens e áudio. Também é possível treinar e avaliar a pronúncia em inglês com reconhecimento de voz. Disponível no Google Play (Android), no Windows Phone e na App Store (iOS, iPhone).
3 – Duolingo
Um dos aplicativos gratuitos de maior sucesso do mundo, o Duolingo permite que o usuário faça exercícios em até seis idiomas (português, espanhol, francês, alemão, italiano e inglês). Você pode fazer lições diárias com perguntas rápidas, testes com imagens e áudio. A cada acerto você pula de nível e ganha pontos. Quando você chega num determinado nível, pode traduzir textos para a comunidade Duolingo e compartilhar o que aprendeu. Disponível no Google Play (Android) e na App Store (iOS, iPhone).
4 – Rosetta Stone
A Rosetta Stone é uma empresa de ensino de línguas que disponibiliza aplicativos para iOS e Android, com cursos básicos de alemão, tcheco, chinês, coreano, espanhol, francês, holandês, inglês, italiano, japonês, polonês, russo, sueco e turco. Os exercícios focam na pronúncia correta e usam reconhecimento de voz para avaliar como o usuário está repetindo a palavra. Eles também criaram um aplicativo exclusivo para brasileiros que viajam para o exterior, o Rosetta Stone Viagem Inglês, que traz livro de frases básicas para situações típicas de viagem e ajudar a evitar deslizes no vocabulário. Disponível no Google Play (Android) e na App Store (IOS, iPhone).
 5 - Voxy
É um aplicativo popular para quem deseja aprender inglês, com mais de 2,5 milhões de usuários no mundo. Ele oferece aulas personalizadas de acordo com seu nível de inglês e objetivos, seja para uma viagem, um trabalho ou para testes como o TOEFL. Atualizado diariamente, o aplicativo traz notícias, músicas e conversações para o usuário ler e ouvir a pronúncia das palavras. A última versão permite ainda utilizar a playlist das músicas do iTunes do usuário para treinar o vocabulário. Disponível no Google Play (Android) e na App Store (IOS, iPhone).
6 – How to Say
Esse aplicativo gratuito é o que podemos chamar de “dicionário falante”. Ele ajuda o usuário a treinar a escuta e a pronúncia correta de uma palavra em até oito idiomas. Basta digitar a palavra e escutar a pronunciação na língua nativa. Disponível no Google Play (Android).
7 – Speak English
Aplicativo voltado para iniciantes na língua inglesa. Ajuda o aluno a entender e pronunciar corretamente as palavras. É fácil de usar: basta você escutar o áudio de uma frase em inglês, repetir em voz alta e comparar os resultados. Disponível no Google Play (Android) e na App Store (IOS, iPhone).
8 – Na Ponta da Língua
Criado pela Reader’s Digest brasileira, o aplicativo é gratuito e funciona como um tradutor. Pode ser muito útil durante viagens internacionais, na hora de ir às compras, restaurantes, em caso de emergências e na hospedagem. Traz exemplos de frases e conversas escritas em seis idiomas, com tradução para o português. Disponível apenas na App Store (iPhone).
9 – Mindsnacks
Os apps da Mindsnacks são gratuitos e dedicados a quem quer aprender idiomas como espanhol, francês, italiano, chinês, alemão ou japonês jogando. Os games são feitos para melhorar o vocabulário, as conjugações verbais e as habilidades em conversação. O aplicativo reúne jogos de memória, puzzles, biblioteca de imagens e arquivos em áudio. Bom para quem já fala inglês e quer aprender outros idiomas. Disponível na App Store (iPhone).
10 – EF My Words Aplicativo gratuito da escola EnglishTown para quem quer aprender inglês. O app tem exercícios de vocabulário que demandam apenas cinco minutos por dia. A metodologia fornece exercícios rápidos em cinco passos: apresentação, compreensão oral, revisão, visualização e pronúncia. Possui reconhecimento de voz e monitoramento de resultados, e pode ser baixado em português. Disponível no Google Play (Android) e na App Store (iOS, iPhone).
11 – Acella Study
A empresa de línguas tem aplicativos para 18 idiomas, incluindo mandarim (chinês), grego, hebraico e holandês. Os aplicativos trazem estudo gramatical, dicionário com mais de 2.000 palavras e testes em áudio. Disponível na App Store (iOS, iPhone).
12 – Human Japanese
Se você tem algum conhecimento do idioma japonês, o aplicativo é uma boa pedida para reforçar o vocabulário e aprender novas palavras. Mas ele não para por aí. O ponto alto do app é que ele apresenta ao usuário questões linguísticas e culturais do idioma, ou seja, toda a sua mecânica e lógica. Há muitas associações com a língua inglesa, o que facilita a compreensão. Depois que você ampliar seu conhecimento pode passar para os outros apps da família Human Japanese, para usuários de nível intermediário e avançado. Disponível no Google Play (Android), no Windows Phone e na App Store (iOS, iPhone).
E você, conhece mais algum aplicativo gratuito para aprender uma nova língua? Escreva nos comentários.
Até logo!
http://canaldoensino.com.br/blog/12-aplicativos-gratis-para-aprender-um-novo-idioma

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Site disponibiliza filmes infantis de graça

Olá pessoal!
Um acervo online com as melhores produções exibidas na Mostra Internacional de Cinema Infantil de Florianópolis está disponível para a organização de exibições em escolas, centros culturais e cineclubes. Formar plateia infantil qualificada também é meta do projeto.
Filmes que Voam é um site dedicado à distribuição online para diversas plataformas, computadores, celulares, tablets de conteúdos audiovisuais brasileiros distribuídos pelos seguintes canais: curta, longa, documentários, institucional e canal mostra infantil. Este último, apoiado pela Fundação Telefônica Vivo, é uma seleção das melhores produções apresentadas durante a Mostra Internacional de Cinema Infantil de Florianópolis, um dos principais festivais de cinema infantil da América Latina. Produções que revelam o olhar de realizadores brasileiros para conquistar um atento e disputado público: as crianças.
Aproveite!

http://canaldoensino.com.br/blog/site-disponibiliza-filmes-infantis-de-graca

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Game gratuito ajuda jovens a economizar dinheiro

Olá pessoal!
Fazer contas, controlar os gastos, finanças… para a maioria das pessoas um monte de coisa chata. Mas saber educação financeira é importante para todas as idades, e já deve começar na infância. Que tal um game gratuito para facilitar as coisas?
Uma das dificuldades nesse quesito é que muitas pessoas associam a educação financeira a complexas operações matemáticas, mas não é bem assim. A administração de rendimentos pode se tornar um hábito simples e objetivo.
Pensando nisso, a empresa catarinense Oficina da Inovação desenvolveu o game Mesadinha, que tem o objetivo de despertar o interesse de alunos do ensino fundamental e médio pelo tema. Com elementos que se aproximam da realidade do jovem, o jogo gratuito permite que os estudantes tenham mais conhecimento sobre o universo financeiro e consigam fazer o controle mensal de suas despesas.
Sobre o Game
O jogo é como uma batalha entre o exército dos gastos e o exército da economia. Com soldados espalhados por um mapa, os estudantes colocam suas receitas e despesas mensais, como receber a mesada dos pais ou usar o dinheiro para alimentação, diversão e contas de celular. Conforme eles lançam um gasto, os soldados vermelhos avançam pelos territórios de maneira proporcional à despesa. Ao acrescentar um pagamento, é a vez do exército verde tomar conta do espaço.
Além de visualizar os ganhos e gastos no formato de um mapa, o Mesadinha também oferece a possibilidade de analisar as informações em uma planilha, com a descrição detalhada dos lançamentos, e um gráfico, que informa as áreas que o adolescente gasta mais dinheiro.
educacao-financeira-infantil
Segundo Elvis Tolotti, idealizador do Mesadinha, a ideia era quebrar o preconceito com os números e utilizar a aparência de um game para fazer com que os alunos tenham mais contato com a educação financeira: “A gente percebeu que no mercado existiam diversos programas e aplicativos voltados para adultos, mas não tinha nada direcionado para os mais novos”.
Para incentivar ainda mais os adolescentes, o jogo oferece a opção de cadastrar um objetivo. Se o jogador pretende comprar um videogame novo, por exemplo, ele insere o valor do produto e em quantos meses deseja juntar o dinheiro. Todas as vezes que consegue economizar uma quantia, ele tem acesso a uma barra que informa a porcentagem de quanto falta para conseguir atingir o seu objetivo.
De acordo com Tollotti, “quando um jovem tem contato com a educação financeira desde cedo, ele aprende a valorizar o dinheiro que recebe”. E ainda completa: “O jovem que tem uma cultura financeira não vai consumir tudo. Ele vai poupar recursos e analisar qual é o melhor momento para comprar. Isso ajuda a diminuir a inflação”.
Educação financeira nas escolas
Tolotti disse que o Mesadinha já foi utilizado em algumas atividades pontuais em escolas de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. O jogo pode agregar conteúdos como matemática básica, matemática financeira, porcentagem, razão e proporção. Com uma tecnologia que se adapta ao tamanho da tela de qualquer dispositivo, além de contar com os equipamentos da escola, os estudantes também podem acessar o game pelo próprio celular ou tablet. O único pré-requisito é ter acesso à internet.
Para auxiliar os professores que desejam trabalhar o tema em sala de aula, o jogo oferece um guia que explica possíveis aplicações e abordagens dos recursos do Mesadinha no ensino de educação financeira, incluindo suas abrangências e interdisciplinaridades. O material está disponível online.
Dica de game gratuito para ajudar nas finanças, agora é só começar a economizar!
Até logo!
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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Empresas revelam inovação portuguesa no México


Empresas portuguesas revelam, no México, a inovação nacional desenvolvida na área das tecnologias para a educação, atividade seguradora ou indústria elétrica automóvel.

Empresas portuguesas revelam por estes dias, no México, a inovação nacional desenvolvida na área das tecnologias para a educação, atividade seguradora ou indústria elétrica automóvel, dividindo o palco com concorrentes provenientes de várias partes do mundo.
É no Congresso Mundial de Tecnologias de Informação (WCIT), que decorre desde segunda-feira e até quarta, na cidade de Guadalajara, que uma embaixada de empresas portuguesas aproveita para se promover e concretizar negócios.
A missão nacional junta-se no ‘stand’ da “Portugal Connect”, projeto lançado pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana (CCILM), e partilha o palco das tecnologias de informação com empresas e organizações locais, brasileiras, canadianas, tailandesas ou nigerianas.
No México, Portugal tenta uma afirmação importante na área da educação e, para isso, a JP Inspiring Knowledge (JP-IK) instalou a “Escola Popup JP-IK” onde destaca os computadores Magalhães, os ‘tablets’ e os quadros interativos.
Ana Mouta, da JP-IK, afirmou à agência Lusa que a empresa, que está presente neste mercado desde 2010, aposta ainda na formação e tem como objetivo a expansão e a construção de uma fábrica.
Por sua vez, a Micro I/O quer entrar no México com o UniCard, uma solução integrada para a escola que permite controlar a assiduidade dos alunos e pode ser usado para ir ao bar e à cantina, permitindo retirar o dinheiro do recinto e, assim, aumentar a segurança em termos de roubos e ‘bullying’.
Mário Couto, representante da empresa, salientou que o objetivo é ainda encontrar um parceiro estratégico no México para as soluções UniCard e Citibrain, a qual criou um cartão que controla vários serviços na cidade, nomeadamente os transportes.
A i2S- insurance knowledge apresenta soluções para a atividade seguradora, como o GIS – Global Insurance Solution, que faz toda a gestão de uma companhia de seguros.
“O México é um mercado promissor, é o segundo maior país em termos de mercado segurador para a América Latina. Viemos aqui desenvolver potenciais negócios”, frisou Raul Rodrigues, diretor comercial da empresa.
A ITPEERS trouxe dois produtos, o “Multipeers” e o “Datapeers”, soluções tecnológicas desenhadas para melhorar o desempenho das empresas.
“O nosso objetivo é ampliar a ação que já temos na América Latina. O nosso intuito é encontrar parceiros, sócios, no México que permitam trabalhar o mercado através deles com os nossos dois produtos”, frisou o representante da empresa Jorge Santos Silva.
Vocacionada para a indústria eletrónica automóvel, a Controlar procura também parceiros que deem suporte local à empresa que desenvolve máquinas que permitem validar equipamentos como computadores de bordo, sistemas de comunicação e segurança, sistemas de entretenimento áudio/vídeo, sistema de navegação e de condução autónoma de veículos.
“Ao mesmo tempo visitar clientes finais para termos uma perceção melhor do mercado e como podemos adaptar os nossos produtos às necessidades deles”, sustentou Fernando Leite, responsável pela Controlar.
A Neológica, ligada à indústria de moldes, já está presente no México há 15 anos, um mercado que representa cerca de 50 a 60% do volume negócios da empresa, atingindo cerca de dois milhões de dólares (quase 1,6 milhões de euros).
O diretor geral da empresa, Fernando Marques, referiu que a estratégia no México passa pela escolha dos parceiros certos, pela formação e pela proximidade com os clientes.
Mesmo ao lado do ‘stand’ nacional, uma empresa mexicana apresenta as impressoras 3D, onde vai criando os mais diversos objetivos, anunciando uma revolução neste mercado com o lançamento em 2015 de uma impressora de baixo custo e, mais à frente, um “tricopter”, um pequeno helicóptero telecomandado também chama a tenção de muitos visitantes.
No WCIT apresentam-se ainda soluções para as mais diversas áreas, desde a saúde, à indústria automóvel, havendo ainda espaço para mostrar o artesanato local.

http://observador.pt/2014/09/30/empresas-revelam-inovacao-portuguesa-mexico/

O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER ART JOURNAL?

O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER ART JOURNAL?

Para fazer Art Journal você precisará de:

- um caderno ou bloco de folhas de papel aquarelável (canson, vergê, panamá ou outros de 200 g ou mais) que poderão ser guardados em pastas. O tamanho desse caderno é você quem decide, podendo ser pequeno ou grande. Eu comecei com um pequeno, reaproveitando uma agenda velha que eu tinha e colando nela as folhas de canson. 

Uma dica: entre a folha já desenhada e a outra que receberá uma nova ideia, deixe sempre o verso da página anterior e o verso da nova, em branco. Isto porque, ao pintar a nova página, as tintas podem manchar e estragar o trabalho anterior. Mesmo forrando com jornal ou folha de revista, as manchas podem acontecer. Depois de terminado o trabalho, basta colar essas páginas uma na outra e pronto.



- algumas tintas (guache, acrílica ou aquarela) ou lápis de cor aquarela. 



- alguns pincéis (1 redondo, 1 chato e um liner) duros e macios.

- papéis coloridos ou figuras

- canetas hidrográficas

- uma ideia ou um texto.

O QUE É PRECISO SABER SOBRE A ART JOURNAL?

Cada página é composta de três partes essenciais:



·  FUNDO – pintado com tinta ou lápis de cor. Quanto mais camadas de tinta forem usadas mais grosso deverá ser o papel (suporte). Também pode ser usado: massa de modelar para artesanato para dar um certo relevo.

· IMAGEM – pode ser construída com um desenho ou pintura. Mas, se você não sabe desenhar ou pintar não se preocupe. Você ainda pode se valer de alguns recursos como a colagem de figuras, papéis, tecidos, fitas, folhas secas, botões, flores de papel ou tecido. Pode ainda usar carimbos ou stencil (moldes vazados) de letras, números, figuras. E se não quiser, tem ainda outro recurso: copie a figura desejada (mas só as linhas essenciais e os detalhes ficam por sua conta). Aproveite o que tenha em casa: tampinhas, sacos plásticos, de bolinhas, toalhinhas plásticas, rendas etc que também podem funcionar como carimbos. Para isso, espalhe um pouco de tinta, suje a tampinha, tire um pouco do excesso e carimbe a vontade.

· TEXTO – O texto pode ser formado por uma palavra, uma frase ou alguns parágrafos. Pode ser um poema, a letra de uma música ou algo que você queira. Pode escrever á mão, digitar no computador ou recortar de uma revista ou jornal e colar, carimbar ou moldes vazados. Podem ser letras simples, ou aquelas gordinhas que se fazia antigamente nas capas dos trabalhos escolares.
Depois disso, é só dar asas à imaginação e colocar a mão na massa.
BENEFÍCIOS DA ART JOURNAL

Segundo quem pratica esta modalidade artística, a ART JOURNAL é um dos caminhos para que se possa aprender a comunicar ideias. Ideias que podem ser suas ou de outras pessoas.

Por ser uma arte livre e fácil de fazer, aprendemos a refletir sobre essa ideia e a buscar ou criar soluções para ela.  Com o uso de várias técnicas e de uma infinidade de materiais e de adaptar outros, desenvolvemos a expressão por meio de imagens, o que exige criatividade e imaginação. Ao praticá-la regularmente, desenvolvemos uma série de habilidades e o senso estético.

Como desenvolvimento de habilidades, pode-se observar uma melhora na observação das coisas do entorno, a percepção de detalhes que normalmente passam despercebidos, melhora a atenção, a concentração e as habilidades manuais.

Como benefícios terapêuticos: acalma e alivia o stress do dia a dia. O prazer que sentimos ao ver uma página pronta melhora a autoestima e a autoconfiança e ambas nos levam a superar nossas próprias limitações e medos. Refletindo sobre cada lembrança, ideia, problema e emoções ali colocadas, passamos a nos conhecer melhor. E quem se conhece bem e profundamente, vive melhor e garante uma melhor saúde física e mental.

Se gostou, mãos a obra!
http://freitasarte.blogspot.com.br/2014/09/o-que-e-necessario-para-fazer-art.html

Educação inovadora: professor usa WhatsApp para ensinar Redação em Londrina



Despertar a atenção de um adolescente quando se disputa com a tecnologia atual e os inúmeros aplicativos existentes em celulares não é uma tarefa fácil.  Um dos principais aplicativos de troca de mensagens instantâneas online do momento, o WhatsApp, deixou de ser um problema dentro de sala de aula para se tornar uma nova ferramenta. Pelo menos para o professor de Redação do Colégio Marista de Londrina, Nilson Douglas Castilho, que resolveu utilizar essa ferramenta para estimular seus alunos a escreverem textos opinativos.
No dia 26 de setembro, os cerca de 200 alunos dos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II utilizaram somente o aplicativo nas aulas. “Será uma aula bem diferenciada”, acredita Nilson.
Mas esta novidade não é um evento isolado nas aulas de Nilson. O professor já criou grupos no whatsapp e, semanalmente, envia sugestões de temas para discussão. Os temas também são extremamente atuais. O caso de racismo envolvendo o goleiro Aranha, do Santos Futebol Clube, deu início às atividades. Com o calor da polêmica, não faltou entusiasmo aos alunos para emitirem seus pontos de vista.
Na semana passada, os debates giraram em torno do anúncio do aumento das desigualdades sociais, noticiada pela imprensa em âmbito nacional, a partir da divulgação da pesquisa realizada pelo IBGE. “Em uma semana tivemos 191 postagens dos alunos nos grupos de discussão. É uma excelente participação”, comemora o professor.
Ele justifica a escolha do aplicativo como ferramenta da aula a partir do próprio gosto dos alunos. “Eles mesmos dizem que o whats é o aplicativo do momento. Então, decidi aliar o gosto dos alunos à prática do ensino. Nós, professores, não temos mais como ministrar somente aulas tradicionais. Temos que inovar e permitir que os próprios alunos sejam, cada vez mais, produtores do seu próprio conhecimento”, defende.
O incentivo à tecnologia não é uma novidade nas salas do Colégio Marista de Londrina. Além do whatsapp, como conclusão do projeto, os alunos escreverão redações sobre os temas debatidos através do aplicativo Blackboard. “Essa plataforma é um ambiente virtual de aprendizagem composta por diversas ferramentas e que permite o contato online do professor e seus alunos, por meio do envio de atividades, correções, conversas, enfim, uma infinidade de possibilidades”, explica a analista de tecnologia educacional do Colégio Marista de Londrina, Alessandra Simone Martins Munhoz Garcia.
Uma das possibilidades dessa ferramenta é comparar os textos enviados pelos alunos a tudo que existe hoje na internet, buscando textos similares e, garantindo assim, que os conteúdos enviados pelos alunos sejam realmente de autoria deles.

Adaptado via Bonde
http://blackboard.grupoa.com.br/educacao-inovadora-professor-usa-whatsapp-para-ensinar-redacao-em-londrina/

Inovador para setor automobilístico

O estudante Darcy de Gusmão Oliveira, do curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Anhanguera de Taubaté (unidade 2), desenvolveu um projeto como conclusão de curso que traz uma inovação para o setor automobilístico, na área de discos de freio. O aparelho, denominado ‘Robodisc’, demonstra eficiência quando comparado aos métodos convencionais, assegurando em todas as etapas as vantagens de uma usinagem com qualidade, segurança e muito mais ágil por não depender da desmontagem completa dos discos de freio para o processo.
O Robodisc é um equipamento compacto e versátil, cuja principal característica é a retífica dos discos de freio de veículos diretamente no cubo da roda, sem a retirada dos mesmos do veículo. Utiliza o método de usinagem por corte intermitente, o que elimina ranhura única e espiral, que é responsável por ruídos na frenagem.
Este processo, aliado à estrutura compacta do pequeno Robodisc, resulta em uma usinagem estável e sem vibrações. O equipamento foi patenteado para assegurar todos os direitos de fabricação, importação e exportação.
O estudante Darcy de Gusmão Oliveira com o equipamento Robodisc.
Imagem: Divulgação
“Com a utilização do Robodisc, o trabalho de retífica de discos de freios automotivos se dá de maneira prática, eficiente e em menos tempo do que o convencional. E sem dúvida, com economia e garantia de bom desempenho no processo”, avalia Darcy Oliveira. “Isso facilita o trabalho dos prestadores de serviços de manutenção automotiva e seus clientes”, completa.
Segundo concluiu a pesquisa, os benefícios na retífica de disco de freio com o novo equipamento são inúmeros, se comparado aos métodos convencionais atualmente utilizados. Entre as vantagens estão: o tempo necessário para desmontar o disco da roda do veículo, o que com o Robodisc não é necessário, e o perfeito alinhamento das faces dos discos, pois com o aparelho se mantém a geometria utilizada do próprio veículo, o que em métodos convencionais fica completamente comprometida.
“Além de tudo isso, é possível assegurar a satisfação total do cliente, que terá seu veículo à disposição em muito menos tempo - o que foi comprovado através de vários testes sucessivos - com mais segurança, qualidade e confiança”, afirma Darcy.
Segundo o estudante, a credibilidade de mercado está se tornando uma briga cada vez mais acirrada quando o assunto é prazo, preço e qualidade. O equipamento dispõe de facilidades e agilidades incontestáveis junto aos centros automotivos. Todos os ganhos obtidos com o equipamento Robodisc representam para estes estabelecimentos um marco da inovação na retífica de discos de freios.
O processo produtivo do projeto está em fase de implementação e deve gerar novos empregos. “Para chegar a um trabalho tão magnífico, a Anhanguera contribuiu enormemente para esse resultado e para minha formação profissional. Em sala de aula conheci novos conceitos e tecnologias, além de poder contar com o compartilhamento de conhecimentos dos professores, que têm vasta experiência no mercado, o que torna o curso muito respeitado e de muita credibilidade”, finaliza Darcy.

fonte: http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/12276-academico-desenvolve-projeto-inovador-para-setor-automobilistico

Ideação como Parte da “Máquina de Projeto de Inovação”

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Por que a nossa forma de trabalhar com a ideação é diferente da que normalmente executamos projetos? Este artigo argumenta que as duas formas de trabalho podem ser combinadas em uma “máquina de projeto de inovação” que captura novas ideias e executa a inovação de forma mais eficaz, inspirada na gestão de projetos ágil e com aprendizagem para os gestores.
Falamos muito sobre a necessidade de acelerar a inovação e ter abundância de modelos, processos e ferramentas para inovação. Por que muitas organizações ainda enfrentam desafios em fazer inovação na prática?
Um grande empecilho para o sucesso da inovação é uma fase de ideação pobre – por ser a ideação uma disciplina “jovem”. Muitas vezes, a ideação não é devidamente integrada no comportamento da organização assim como outros processos de negócio, nem amplamente aceita entre os gestores. Em outros casos, as ideias inovadoras são de fato capturadas na fase de ideação, mas perecem quando alimentam a “A máquina de projeto”, por não se encaixarem na nossa forma de fazer projetos.
Somos muito mais experientes na gestão e execução de projetos nas áreas de negócio estabelecidas do que em ideação. Somos assim porque temos o que chamo de “A máquina de projeto” – uma instituição eficiente, com procedimentos, hábitos e habilidades para atingir metas e alcançar resultados ao longo de um período de tempo definido com o estabelecimento de objetivos, organização de equipes, motivação das pessoas, colaboração e execução.
Muitos gerentes e pessoas pensam de ideação como a parte engraçada, ter um dia de folga, talvez seguido de uma reunião ou duas.
Ideação vive uma vida própria, não está integrada na máquina de projeto e normalmente perde o real envolvimento e execução para além dos primeiros, conceitos nebulosos. O resultado é um monte de ideias promissoras que ficam presas devido à imprecisão e falta de modelos de execução adequados, e uma falta de pessoas para aceitar o desafio e executar essa maratona com um alto risco de fracasso. Além disso, ideação não é aceita e priorizada como são projetos em outros campos. Muitos gerentes e pessoas pensam em ideação como a parte engraçada, ter um dia de folga, talvez seguido de uma reunião ou duas.
É por isso que precisamos de “campeões de inovação”. Mas pense sobre isso – por que é assim? Será que precisamos de campeões do projeto? Sim, os gerentes de projetos são essenciais e muito apreciados e valiosos para uma organização. Mas não estamos em déficit de gerentes de projeto na mesma medida como estamos com os campeões de inovação. Na verdade, temos gerentes de projeto mais dedicados do que nunca. Educamos muitos deles. O gerenciamento de projetos é uma habilidade de negócios estabelecida com ferramentas, normas e certificações bem definidas (ver, por exemplo, o Project Management Institute, www.pmi.org).
Em ideação, o progresso do projeto é extremamente dependente da dedicação e do tempo de algumas pessoas. Em muitas organizações é esperado ainda que esses profissionais – além do seu trabalho normal – amadureçam ideias frágeis em conceitos inovadores. Assim, as habilidades, ferramentas e métodos de gestão de ideia não são tão avançadas quanto em gestão de projetos.
A máquina de projeto não é boa em inovar. Os projetos podem ser eficientemente executados, mas muitas vezes com nenhum ou menor pensamento de fazer as coisas de forma muito diferente na corrida para realizar as metas e atingir os prazos. A execução de projeto é, em essência, sobre obter uma qualidade definida no tempo, criar predição e reduzir riscos. Assim, os resultados não estão mudando o jogo – e não se espera que sejam, na maioria dos casos.
Quando se trata de projetos de inovação há um choque. Muitas ideias têm pontas soltas quando eles são introduzidas na máquina projeto, por exemplo a primeira ou segunda fase do processo de Stage-Gate. Ideias inovadoras para mudar o jogo normalmente precisa de mais amadurecimento com outros meios que não são normalmente usados na máquina de projeto. Ideias inovadoras são difíceis de avaliar por critérios padrão, como “ajuste à estratégia” ou “tempo-para-mercado”. Tal ideia está frequentemente fora da estratégia (criando, assim, uma organização repulsiva) e talvez tenhamos apenas frágil conhecimento de quando poderia estar pronta para o mercado. Mas pode ser uma ideia que realmente faz a mudança do jogo.
É difícil medir, diretamente, o retorno sobre o investimento (ROI) de ideação. Novas entradas, mudanças e diferentes pessoas envolvidas alterarão a ideia original através do funil de inovação e o processo de stage-gate. Então, como a ideia original foi capturada? Quão valioso foi o processo de ideação em comparação com o seguinte processo de inovação e os investimentos no desenvolvimento, marketing, etc? Teríamos encontrado a ideia de qualquer maneira, por coincidência, sem um processo de ideação sistemática? Perguntas difíceis de responder, mas necessárias, se deve continuar a investir na ideação.
Uma falha típica ao se deslocar de ideação para projeto de inovação é que tentamos medir ideias inovadoras com ferramentas de ROI já na definição do projeto.
Na máquina de projeto, medir o ROI é uma parte inerente de fazer um projeto e avaliar o seu sucesso. É uma parte da caixa de ferramentas e está intimamente relacionado com os resultados e metas. Uma falha típica ao se deslocar de ideação para projeto de inovação é que tentamos medir ideias inovadoras com ferramentas de ROI já na definição do projeto. Nesta fase, as ideias muitas vezes não estão prontas para o uso de ferramentas que são adequados para projetos bem definidos em mercados bem definidos.
Assim, temos duas formas separadas de trabalhar criando resultados inadequados, apesar de cada forma de trabalho tem suas próprias forças em termos de criação e execução.
Perguntas-chave: Podemos de alguma forma combinar ou integrar a nossa forma de trabalhar com ideação e gestão de projetos para construir uma máquina de projeto de inovação forte?

Para uma máquina de projeto de inovação eficiente

Em primeiro lugar, precisamos melhorar a própria fase de gestão de ideias. Uma das maneiras mais promissoras de trabalhar sistematicamente com ideação é torná-la orientada por desafios, ou seja, definir o escopo de um desafio cuidadosamente e envolver as pessoas em um projeto de ideação específico para resolver o desafio em um período limitado de tempo. Ideação orientada por desafio pode, sob as circunstâncias certas, criar resultados promissores que são operacionais, por isso é possível agir, assim que a campanha acabar.
A administração tem a oportunidade de definir o escopo de um desafio estratégico, técnico ou comercial específico; por exemplo, novos produtos, melhorias de produtos, processos, novos métodos de trabalho, novas iniciativas em vendas e marketing etc, usando o poder da organização através de silos e disciplinas. Ideação oriendada por desafio tem a oportunidade de envolver e “energizar” um grupo mais diversificado de usuários em um curto e intenso processo de resolução de um problema específico.
O amplo envolvimento melhora as chances de encontrar ideias para mudar o jogo e tem a vantagem de criar uma ampla propriedade de stakeholders no início do processo necessário para a posterior implementação.
Para a nossa experiência uma série de questões é essencial para fazer a ideação, também orientada por desafios, funcionar corretamente. Entre as mais importantes e amplamente reconhecidas são:
  • Ter foco da gestão topo sobre a importância da ideação
  • Garantir compromisso dos “donos do problema” e patrocinadores nas sessões de ideação específicas
  • Obter o escopo desde o início – escopo não claro dá resultados vagos
  • Definir os critérios e regras corretos para avaliar o valor de ideias inovadoras
  • Motivar os usuários a participar continuamente em sessões de ideação – online e offline
  • Envolvimento precoce dos stakeholders certos
  • Identificar usuários para ideação na organização além dos suspeitos do costume
No entanto, para capturar plenamente o potencial de ideação precisamos colocar a nossa habilidade de execução de projeto no “modo de ideação”.
Experiência de Agile Project Management (APM) é interessante e pode ser adaptada a uma forma uma nova maneira de trabalhar com gestão de projetos em inovação de ponta a ponta (end2end). APM desenvolvido em projetos de software maiores como uma resposta ao fracasso do modelo de gestão de projetos tradicional em lidar com as necessidades dos clientes pouco claras e rápidas mudanças dos mercados. Em vez de objetivos fixos e marcos, pontos centrais para APM se tornaram pessoas, equipes interdisciplinares, flexibilidade e resultados contínuos para garantir a satisfação do cliente.
Jim Highsmith (2004) levou APM para o desenvolvimento de produtos e desenvolveu uma metodologia em torno de APM. O que é interessante é “a capacidade de equilibrar flexibilidade e estabilidade” – falar livremente, “não sabemos para onde estamos indo, mas isso não significa que não podemos trabalhar sistematicamente com gerenciamento de projetos”.
APM como um método de gestão de projetos oferece um conjunto de valores, princípios e práticas para ajudar as equipes a desenvolver coisas novas em um ambiente desafiador. APM é focado na construção de projetos em torno de indivíduos motivados e promover equipes auto-organizadas, bem como assegurar a cooperação diária em projeto entre empresários e developers¹.
Faz sentido construir um novo processo de inovação integrando as melhores práticas de ideação e gestão de projetos, como ilustrado abaixo:

Aprendizagem para gestores

Como você enquanto gerente pode integrar ideação com gestão de projetos? Eu vejo três tipos de
Aceitação organizacional
  • Fazer simples e aceitável escolher ideação e assegurar a confiança nos processos e ferramentas. Contar as boas histórias. Fazer esforços para a criação de ampla colaboração entre silos.
  • Fazer participação na ideação valer promoção de carreira. Integrar ideação nos contratos de trabalho e conversas de desenvolvimento anuais. Motivar as pessoas a se engajar no processo de ideação por incentivos sociais. Aceitar ideação como trabalho importante igual a outros projetos e operações diárias.
Gestão de projetos
  • Usar a abordagem “Gestão de Projetos” para dirigir as equipes de inovação devido a sua alta aceitação organizacional, embora redefinir o processo de projeto para incluir ideação
  • Reciclar gerentes de projeto com competências de gestão de ideação. As habilidades devem incluir capacidade de fazer um pensamento visionário, envolver as equipes, capacitar pessoas, gestão colaborativa e quebrar incertezas até tarefas parciais que podem ser tratadas e, assim, esclarecer potencial e risco. Também ferramentas e métodos relacionados a estudos etnográficos, brainstorming, ideação colaborativa virtual, prototipagem rápida, design visual, design de serviços e co-criação deve ser partes do novo caixa de ferramentas de gestão de projetos.
Processo de tomada de decisão
  • Evitar fóruns paralelos para a tomada de decisões, usar as já existentes, como Stage-Gate
  • Rever/adaptar os critérios para incluir ideias em fase inicial
  • Integrar a gestão de portfólio do funil de ideação E projetos estabelecidos. Isso inclui um sistema de mensuração que permite estabelecer comparações entre as duas categorias. Ao avaliar ideias e conceitos na fase de ideação, definir as medidas e critérios corretos de
  • Se o funil é ruim, você pode precisar não começar tantos projetos ou mesmo desligar projetos existentes para permitir que os recursos fluam para a ideação, a fim de re-construir o funil. Matar projetos quando necessário.
Por: Tomas Vedsmand | Tradução por: Filipe Costa

Sobre o Autor
Tomas Vedsmand é um profissional de inovação com mais de 15 anos de experiência com a inovação, processos e estratégia de negócios. Ele trabalhou na estruturação de processos de inovação, bem como gestão da inovação nos várias consultorias, start-ups e empresas. Seu foco nos últimos anos tem sido sobre como capturar entradas de usuários e “lead-users”, e como obter valor a partir de plataformas de software de gestão de ideia. Tomas tem experiência em setores como alimentos, varejo, construção, tecnologia limpa e setor de serviços. Ele tem um PhD em inovação de alimentos e atualmente é sócio da GEMBA Innovation8ideas.


1. The Agile Manifesto principles: (agilemanifesto.org/principles.html).
fonte: http://www.innovationmanagement.se/2014/09/30/ideacao-como-parte-da-maquina-de-projeto-de-inovacao/

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