terça-feira, 30 de setembro de 2014

Empresas revelam inovação portuguesa no México


Empresas portuguesas revelam, no México, a inovação nacional desenvolvida na área das tecnologias para a educação, atividade seguradora ou indústria elétrica automóvel.

Empresas portuguesas revelam por estes dias, no México, a inovação nacional desenvolvida na área das tecnologias para a educação, atividade seguradora ou indústria elétrica automóvel, dividindo o palco com concorrentes provenientes de várias partes do mundo.
É no Congresso Mundial de Tecnologias de Informação (WCIT), que decorre desde segunda-feira e até quarta, na cidade de Guadalajara, que uma embaixada de empresas portuguesas aproveita para se promover e concretizar negócios.
A missão nacional junta-se no ‘stand’ da “Portugal Connect”, projeto lançado pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana (CCILM), e partilha o palco das tecnologias de informação com empresas e organizações locais, brasileiras, canadianas, tailandesas ou nigerianas.
No México, Portugal tenta uma afirmação importante na área da educação e, para isso, a JP Inspiring Knowledge (JP-IK) instalou a “Escola Popup JP-IK” onde destaca os computadores Magalhães, os ‘tablets’ e os quadros interativos.
Ana Mouta, da JP-IK, afirmou à agência Lusa que a empresa, que está presente neste mercado desde 2010, aposta ainda na formação e tem como objetivo a expansão e a construção de uma fábrica.
Por sua vez, a Micro I/O quer entrar no México com o UniCard, uma solução integrada para a escola que permite controlar a assiduidade dos alunos e pode ser usado para ir ao bar e à cantina, permitindo retirar o dinheiro do recinto e, assim, aumentar a segurança em termos de roubos e ‘bullying’.
Mário Couto, representante da empresa, salientou que o objetivo é ainda encontrar um parceiro estratégico no México para as soluções UniCard e Citibrain, a qual criou um cartão que controla vários serviços na cidade, nomeadamente os transportes.
A i2S- insurance knowledge apresenta soluções para a atividade seguradora, como o GIS – Global Insurance Solution, que faz toda a gestão de uma companhia de seguros.
“O México é um mercado promissor, é o segundo maior país em termos de mercado segurador para a América Latina. Viemos aqui desenvolver potenciais negócios”, frisou Raul Rodrigues, diretor comercial da empresa.
A ITPEERS trouxe dois produtos, o “Multipeers” e o “Datapeers”, soluções tecnológicas desenhadas para melhorar o desempenho das empresas.
“O nosso objetivo é ampliar a ação que já temos na América Latina. O nosso intuito é encontrar parceiros, sócios, no México que permitam trabalhar o mercado através deles com os nossos dois produtos”, frisou o representante da empresa Jorge Santos Silva.
Vocacionada para a indústria eletrónica automóvel, a Controlar procura também parceiros que deem suporte local à empresa que desenvolve máquinas que permitem validar equipamentos como computadores de bordo, sistemas de comunicação e segurança, sistemas de entretenimento áudio/vídeo, sistema de navegação e de condução autónoma de veículos.
“Ao mesmo tempo visitar clientes finais para termos uma perceção melhor do mercado e como podemos adaptar os nossos produtos às necessidades deles”, sustentou Fernando Leite, responsável pela Controlar.
A Neológica, ligada à indústria de moldes, já está presente no México há 15 anos, um mercado que representa cerca de 50 a 60% do volume negócios da empresa, atingindo cerca de dois milhões de dólares (quase 1,6 milhões de euros).
O diretor geral da empresa, Fernando Marques, referiu que a estratégia no México passa pela escolha dos parceiros certos, pela formação e pela proximidade com os clientes.
Mesmo ao lado do ‘stand’ nacional, uma empresa mexicana apresenta as impressoras 3D, onde vai criando os mais diversos objetivos, anunciando uma revolução neste mercado com o lançamento em 2015 de uma impressora de baixo custo e, mais à frente, um “tricopter”, um pequeno helicóptero telecomandado também chama a tenção de muitos visitantes.
No WCIT apresentam-se ainda soluções para as mais diversas áreas, desde a saúde, à indústria automóvel, havendo ainda espaço para mostrar o artesanato local.

http://observador.pt/2014/09/30/empresas-revelam-inovacao-portuguesa-mexico/

O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER ART JOURNAL?

O QUE É NECESSÁRIO PARA FAZER ART JOURNAL?

Para fazer Art Journal você precisará de:

- um caderno ou bloco de folhas de papel aquarelável (canson, vergê, panamá ou outros de 200 g ou mais) que poderão ser guardados em pastas. O tamanho desse caderno é você quem decide, podendo ser pequeno ou grande. Eu comecei com um pequeno, reaproveitando uma agenda velha que eu tinha e colando nela as folhas de canson. 

Uma dica: entre a folha já desenhada e a outra que receberá uma nova ideia, deixe sempre o verso da página anterior e o verso da nova, em branco. Isto porque, ao pintar a nova página, as tintas podem manchar e estragar o trabalho anterior. Mesmo forrando com jornal ou folha de revista, as manchas podem acontecer. Depois de terminado o trabalho, basta colar essas páginas uma na outra e pronto.



- algumas tintas (guache, acrílica ou aquarela) ou lápis de cor aquarela. 



- alguns pincéis (1 redondo, 1 chato e um liner) duros e macios.

- papéis coloridos ou figuras

- canetas hidrográficas

- uma ideia ou um texto.

O QUE É PRECISO SABER SOBRE A ART JOURNAL?

Cada página é composta de três partes essenciais:



·  FUNDO – pintado com tinta ou lápis de cor. Quanto mais camadas de tinta forem usadas mais grosso deverá ser o papel (suporte). Também pode ser usado: massa de modelar para artesanato para dar um certo relevo.

· IMAGEM – pode ser construída com um desenho ou pintura. Mas, se você não sabe desenhar ou pintar não se preocupe. Você ainda pode se valer de alguns recursos como a colagem de figuras, papéis, tecidos, fitas, folhas secas, botões, flores de papel ou tecido. Pode ainda usar carimbos ou stencil (moldes vazados) de letras, números, figuras. E se não quiser, tem ainda outro recurso: copie a figura desejada (mas só as linhas essenciais e os detalhes ficam por sua conta). Aproveite o que tenha em casa: tampinhas, sacos plásticos, de bolinhas, toalhinhas plásticas, rendas etc que também podem funcionar como carimbos. Para isso, espalhe um pouco de tinta, suje a tampinha, tire um pouco do excesso e carimbe a vontade.

· TEXTO – O texto pode ser formado por uma palavra, uma frase ou alguns parágrafos. Pode ser um poema, a letra de uma música ou algo que você queira. Pode escrever á mão, digitar no computador ou recortar de uma revista ou jornal e colar, carimbar ou moldes vazados. Podem ser letras simples, ou aquelas gordinhas que se fazia antigamente nas capas dos trabalhos escolares.
Depois disso, é só dar asas à imaginação e colocar a mão na massa.
BENEFÍCIOS DA ART JOURNAL

Segundo quem pratica esta modalidade artística, a ART JOURNAL é um dos caminhos para que se possa aprender a comunicar ideias. Ideias que podem ser suas ou de outras pessoas.

Por ser uma arte livre e fácil de fazer, aprendemos a refletir sobre essa ideia e a buscar ou criar soluções para ela.  Com o uso de várias técnicas e de uma infinidade de materiais e de adaptar outros, desenvolvemos a expressão por meio de imagens, o que exige criatividade e imaginação. Ao praticá-la regularmente, desenvolvemos uma série de habilidades e o senso estético.

Como desenvolvimento de habilidades, pode-se observar uma melhora na observação das coisas do entorno, a percepção de detalhes que normalmente passam despercebidos, melhora a atenção, a concentração e as habilidades manuais.

Como benefícios terapêuticos: acalma e alivia o stress do dia a dia. O prazer que sentimos ao ver uma página pronta melhora a autoestima e a autoconfiança e ambas nos levam a superar nossas próprias limitações e medos. Refletindo sobre cada lembrança, ideia, problema e emoções ali colocadas, passamos a nos conhecer melhor. E quem se conhece bem e profundamente, vive melhor e garante uma melhor saúde física e mental.

Se gostou, mãos a obra!
http://freitasarte.blogspot.com.br/2014/09/o-que-e-necessario-para-fazer-art.html

Educação inovadora: professor usa WhatsApp para ensinar Redação em Londrina



Despertar a atenção de um adolescente quando se disputa com a tecnologia atual e os inúmeros aplicativos existentes em celulares não é uma tarefa fácil.  Um dos principais aplicativos de troca de mensagens instantâneas online do momento, o WhatsApp, deixou de ser um problema dentro de sala de aula para se tornar uma nova ferramenta. Pelo menos para o professor de Redação do Colégio Marista de Londrina, Nilson Douglas Castilho, que resolveu utilizar essa ferramenta para estimular seus alunos a escreverem textos opinativos.
No dia 26 de setembro, os cerca de 200 alunos dos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II utilizaram somente o aplicativo nas aulas. “Será uma aula bem diferenciada”, acredita Nilson.
Mas esta novidade não é um evento isolado nas aulas de Nilson. O professor já criou grupos no whatsapp e, semanalmente, envia sugestões de temas para discussão. Os temas também são extremamente atuais. O caso de racismo envolvendo o goleiro Aranha, do Santos Futebol Clube, deu início às atividades. Com o calor da polêmica, não faltou entusiasmo aos alunos para emitirem seus pontos de vista.
Na semana passada, os debates giraram em torno do anúncio do aumento das desigualdades sociais, noticiada pela imprensa em âmbito nacional, a partir da divulgação da pesquisa realizada pelo IBGE. “Em uma semana tivemos 191 postagens dos alunos nos grupos de discussão. É uma excelente participação”, comemora o professor.
Ele justifica a escolha do aplicativo como ferramenta da aula a partir do próprio gosto dos alunos. “Eles mesmos dizem que o whats é o aplicativo do momento. Então, decidi aliar o gosto dos alunos à prática do ensino. Nós, professores, não temos mais como ministrar somente aulas tradicionais. Temos que inovar e permitir que os próprios alunos sejam, cada vez mais, produtores do seu próprio conhecimento”, defende.
O incentivo à tecnologia não é uma novidade nas salas do Colégio Marista de Londrina. Além do whatsapp, como conclusão do projeto, os alunos escreverão redações sobre os temas debatidos através do aplicativo Blackboard. “Essa plataforma é um ambiente virtual de aprendizagem composta por diversas ferramentas e que permite o contato online do professor e seus alunos, por meio do envio de atividades, correções, conversas, enfim, uma infinidade de possibilidades”, explica a analista de tecnologia educacional do Colégio Marista de Londrina, Alessandra Simone Martins Munhoz Garcia.
Uma das possibilidades dessa ferramenta é comparar os textos enviados pelos alunos a tudo que existe hoje na internet, buscando textos similares e, garantindo assim, que os conteúdos enviados pelos alunos sejam realmente de autoria deles.

Adaptado via Bonde
http://blackboard.grupoa.com.br/educacao-inovadora-professor-usa-whatsapp-para-ensinar-redacao-em-londrina/

Inovador para setor automobilístico

O estudante Darcy de Gusmão Oliveira, do curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Anhanguera de Taubaté (unidade 2), desenvolveu um projeto como conclusão de curso que traz uma inovação para o setor automobilístico, na área de discos de freio. O aparelho, denominado ‘Robodisc’, demonstra eficiência quando comparado aos métodos convencionais, assegurando em todas as etapas as vantagens de uma usinagem com qualidade, segurança e muito mais ágil por não depender da desmontagem completa dos discos de freio para o processo.
O Robodisc é um equipamento compacto e versátil, cuja principal característica é a retífica dos discos de freio de veículos diretamente no cubo da roda, sem a retirada dos mesmos do veículo. Utiliza o método de usinagem por corte intermitente, o que elimina ranhura única e espiral, que é responsável por ruídos na frenagem.
Este processo, aliado à estrutura compacta do pequeno Robodisc, resulta em uma usinagem estável e sem vibrações. O equipamento foi patenteado para assegurar todos os direitos de fabricação, importação e exportação.
O estudante Darcy de Gusmão Oliveira com o equipamento Robodisc.
Imagem: Divulgação
“Com a utilização do Robodisc, o trabalho de retífica de discos de freios automotivos se dá de maneira prática, eficiente e em menos tempo do que o convencional. E sem dúvida, com economia e garantia de bom desempenho no processo”, avalia Darcy Oliveira. “Isso facilita o trabalho dos prestadores de serviços de manutenção automotiva e seus clientes”, completa.
Segundo concluiu a pesquisa, os benefícios na retífica de disco de freio com o novo equipamento são inúmeros, se comparado aos métodos convencionais atualmente utilizados. Entre as vantagens estão: o tempo necessário para desmontar o disco da roda do veículo, o que com o Robodisc não é necessário, e o perfeito alinhamento das faces dos discos, pois com o aparelho se mantém a geometria utilizada do próprio veículo, o que em métodos convencionais fica completamente comprometida.
“Além de tudo isso, é possível assegurar a satisfação total do cliente, que terá seu veículo à disposição em muito menos tempo - o que foi comprovado através de vários testes sucessivos - com mais segurança, qualidade e confiança”, afirma Darcy.
Segundo o estudante, a credibilidade de mercado está se tornando uma briga cada vez mais acirrada quando o assunto é prazo, preço e qualidade. O equipamento dispõe de facilidades e agilidades incontestáveis junto aos centros automotivos. Todos os ganhos obtidos com o equipamento Robodisc representam para estes estabelecimentos um marco da inovação na retífica de discos de freios.
O processo produtivo do projeto está em fase de implementação e deve gerar novos empregos. “Para chegar a um trabalho tão magnífico, a Anhanguera contribuiu enormemente para esse resultado e para minha formação profissional. Em sala de aula conheci novos conceitos e tecnologias, além de poder contar com o compartilhamento de conhecimentos dos professores, que têm vasta experiência no mercado, o que torna o curso muito respeitado e de muita credibilidade”, finaliza Darcy.

fonte: http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/12276-academico-desenvolve-projeto-inovador-para-setor-automobilistico

Ideação como Parte da “Máquina de Projeto de Inovação”

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Por que a nossa forma de trabalhar com a ideação é diferente da que normalmente executamos projetos? Este artigo argumenta que as duas formas de trabalho podem ser combinadas em uma “máquina de projeto de inovação” que captura novas ideias e executa a inovação de forma mais eficaz, inspirada na gestão de projetos ágil e com aprendizagem para os gestores.
Falamos muito sobre a necessidade de acelerar a inovação e ter abundância de modelos, processos e ferramentas para inovação. Por que muitas organizações ainda enfrentam desafios em fazer inovação na prática?
Um grande empecilho para o sucesso da inovação é uma fase de ideação pobre – por ser a ideação uma disciplina “jovem”. Muitas vezes, a ideação não é devidamente integrada no comportamento da organização assim como outros processos de negócio, nem amplamente aceita entre os gestores. Em outros casos, as ideias inovadoras são de fato capturadas na fase de ideação, mas perecem quando alimentam a “A máquina de projeto”, por não se encaixarem na nossa forma de fazer projetos.
Somos muito mais experientes na gestão e execução de projetos nas áreas de negócio estabelecidas do que em ideação. Somos assim porque temos o que chamo de “A máquina de projeto” – uma instituição eficiente, com procedimentos, hábitos e habilidades para atingir metas e alcançar resultados ao longo de um período de tempo definido com o estabelecimento de objetivos, organização de equipes, motivação das pessoas, colaboração e execução.
Muitos gerentes e pessoas pensam de ideação como a parte engraçada, ter um dia de folga, talvez seguido de uma reunião ou duas.
Ideação vive uma vida própria, não está integrada na máquina de projeto e normalmente perde o real envolvimento e execução para além dos primeiros, conceitos nebulosos. O resultado é um monte de ideias promissoras que ficam presas devido à imprecisão e falta de modelos de execução adequados, e uma falta de pessoas para aceitar o desafio e executar essa maratona com um alto risco de fracasso. Além disso, ideação não é aceita e priorizada como são projetos em outros campos. Muitos gerentes e pessoas pensam em ideação como a parte engraçada, ter um dia de folga, talvez seguido de uma reunião ou duas.
É por isso que precisamos de “campeões de inovação”. Mas pense sobre isso – por que é assim? Será que precisamos de campeões do projeto? Sim, os gerentes de projetos são essenciais e muito apreciados e valiosos para uma organização. Mas não estamos em déficit de gerentes de projeto na mesma medida como estamos com os campeões de inovação. Na verdade, temos gerentes de projeto mais dedicados do que nunca. Educamos muitos deles. O gerenciamento de projetos é uma habilidade de negócios estabelecida com ferramentas, normas e certificações bem definidas (ver, por exemplo, o Project Management Institute, www.pmi.org).
Em ideação, o progresso do projeto é extremamente dependente da dedicação e do tempo de algumas pessoas. Em muitas organizações é esperado ainda que esses profissionais – além do seu trabalho normal – amadureçam ideias frágeis em conceitos inovadores. Assim, as habilidades, ferramentas e métodos de gestão de ideia não são tão avançadas quanto em gestão de projetos.
A máquina de projeto não é boa em inovar. Os projetos podem ser eficientemente executados, mas muitas vezes com nenhum ou menor pensamento de fazer as coisas de forma muito diferente na corrida para realizar as metas e atingir os prazos. A execução de projeto é, em essência, sobre obter uma qualidade definida no tempo, criar predição e reduzir riscos. Assim, os resultados não estão mudando o jogo – e não se espera que sejam, na maioria dos casos.
Quando se trata de projetos de inovação há um choque. Muitas ideias têm pontas soltas quando eles são introduzidas na máquina projeto, por exemplo a primeira ou segunda fase do processo de Stage-Gate. Ideias inovadoras para mudar o jogo normalmente precisa de mais amadurecimento com outros meios que não são normalmente usados na máquina de projeto. Ideias inovadoras são difíceis de avaliar por critérios padrão, como “ajuste à estratégia” ou “tempo-para-mercado”. Tal ideia está frequentemente fora da estratégia (criando, assim, uma organização repulsiva) e talvez tenhamos apenas frágil conhecimento de quando poderia estar pronta para o mercado. Mas pode ser uma ideia que realmente faz a mudança do jogo.
É difícil medir, diretamente, o retorno sobre o investimento (ROI) de ideação. Novas entradas, mudanças e diferentes pessoas envolvidas alterarão a ideia original através do funil de inovação e o processo de stage-gate. Então, como a ideia original foi capturada? Quão valioso foi o processo de ideação em comparação com o seguinte processo de inovação e os investimentos no desenvolvimento, marketing, etc? Teríamos encontrado a ideia de qualquer maneira, por coincidência, sem um processo de ideação sistemática? Perguntas difíceis de responder, mas necessárias, se deve continuar a investir na ideação.
Uma falha típica ao se deslocar de ideação para projeto de inovação é que tentamos medir ideias inovadoras com ferramentas de ROI já na definição do projeto.
Na máquina de projeto, medir o ROI é uma parte inerente de fazer um projeto e avaliar o seu sucesso. É uma parte da caixa de ferramentas e está intimamente relacionado com os resultados e metas. Uma falha típica ao se deslocar de ideação para projeto de inovação é que tentamos medir ideias inovadoras com ferramentas de ROI já na definição do projeto. Nesta fase, as ideias muitas vezes não estão prontas para o uso de ferramentas que são adequados para projetos bem definidos em mercados bem definidos.
Assim, temos duas formas separadas de trabalhar criando resultados inadequados, apesar de cada forma de trabalho tem suas próprias forças em termos de criação e execução.
Perguntas-chave: Podemos de alguma forma combinar ou integrar a nossa forma de trabalhar com ideação e gestão de projetos para construir uma máquina de projeto de inovação forte?

Para uma máquina de projeto de inovação eficiente

Em primeiro lugar, precisamos melhorar a própria fase de gestão de ideias. Uma das maneiras mais promissoras de trabalhar sistematicamente com ideação é torná-la orientada por desafios, ou seja, definir o escopo de um desafio cuidadosamente e envolver as pessoas em um projeto de ideação específico para resolver o desafio em um período limitado de tempo. Ideação orientada por desafio pode, sob as circunstâncias certas, criar resultados promissores que são operacionais, por isso é possível agir, assim que a campanha acabar.
A administração tem a oportunidade de definir o escopo de um desafio estratégico, técnico ou comercial específico; por exemplo, novos produtos, melhorias de produtos, processos, novos métodos de trabalho, novas iniciativas em vendas e marketing etc, usando o poder da organização através de silos e disciplinas. Ideação oriendada por desafio tem a oportunidade de envolver e “energizar” um grupo mais diversificado de usuários em um curto e intenso processo de resolução de um problema específico.
O amplo envolvimento melhora as chances de encontrar ideias para mudar o jogo e tem a vantagem de criar uma ampla propriedade de stakeholders no início do processo necessário para a posterior implementação.
Para a nossa experiência uma série de questões é essencial para fazer a ideação, também orientada por desafios, funcionar corretamente. Entre as mais importantes e amplamente reconhecidas são:
  • Ter foco da gestão topo sobre a importância da ideação
  • Garantir compromisso dos “donos do problema” e patrocinadores nas sessões de ideação específicas
  • Obter o escopo desde o início – escopo não claro dá resultados vagos
  • Definir os critérios e regras corretos para avaliar o valor de ideias inovadoras
  • Motivar os usuários a participar continuamente em sessões de ideação – online e offline
  • Envolvimento precoce dos stakeholders certos
  • Identificar usuários para ideação na organização além dos suspeitos do costume
No entanto, para capturar plenamente o potencial de ideação precisamos colocar a nossa habilidade de execução de projeto no “modo de ideação”.
Experiência de Agile Project Management (APM) é interessante e pode ser adaptada a uma forma uma nova maneira de trabalhar com gestão de projetos em inovação de ponta a ponta (end2end). APM desenvolvido em projetos de software maiores como uma resposta ao fracasso do modelo de gestão de projetos tradicional em lidar com as necessidades dos clientes pouco claras e rápidas mudanças dos mercados. Em vez de objetivos fixos e marcos, pontos centrais para APM se tornaram pessoas, equipes interdisciplinares, flexibilidade e resultados contínuos para garantir a satisfação do cliente.
Jim Highsmith (2004) levou APM para o desenvolvimento de produtos e desenvolveu uma metodologia em torno de APM. O que é interessante é “a capacidade de equilibrar flexibilidade e estabilidade” – falar livremente, “não sabemos para onde estamos indo, mas isso não significa que não podemos trabalhar sistematicamente com gerenciamento de projetos”.
APM como um método de gestão de projetos oferece um conjunto de valores, princípios e práticas para ajudar as equipes a desenvolver coisas novas em um ambiente desafiador. APM é focado na construção de projetos em torno de indivíduos motivados e promover equipes auto-organizadas, bem como assegurar a cooperação diária em projeto entre empresários e developers¹.
Faz sentido construir um novo processo de inovação integrando as melhores práticas de ideação e gestão de projetos, como ilustrado abaixo:

Aprendizagem para gestores

Como você enquanto gerente pode integrar ideação com gestão de projetos? Eu vejo três tipos de
Aceitação organizacional
  • Fazer simples e aceitável escolher ideação e assegurar a confiança nos processos e ferramentas. Contar as boas histórias. Fazer esforços para a criação de ampla colaboração entre silos.
  • Fazer participação na ideação valer promoção de carreira. Integrar ideação nos contratos de trabalho e conversas de desenvolvimento anuais. Motivar as pessoas a se engajar no processo de ideação por incentivos sociais. Aceitar ideação como trabalho importante igual a outros projetos e operações diárias.
Gestão de projetos
  • Usar a abordagem “Gestão de Projetos” para dirigir as equipes de inovação devido a sua alta aceitação organizacional, embora redefinir o processo de projeto para incluir ideação
  • Reciclar gerentes de projeto com competências de gestão de ideação. As habilidades devem incluir capacidade de fazer um pensamento visionário, envolver as equipes, capacitar pessoas, gestão colaborativa e quebrar incertezas até tarefas parciais que podem ser tratadas e, assim, esclarecer potencial e risco. Também ferramentas e métodos relacionados a estudos etnográficos, brainstorming, ideação colaborativa virtual, prototipagem rápida, design visual, design de serviços e co-criação deve ser partes do novo caixa de ferramentas de gestão de projetos.
Processo de tomada de decisão
  • Evitar fóruns paralelos para a tomada de decisões, usar as já existentes, como Stage-Gate
  • Rever/adaptar os critérios para incluir ideias em fase inicial
  • Integrar a gestão de portfólio do funil de ideação E projetos estabelecidos. Isso inclui um sistema de mensuração que permite estabelecer comparações entre as duas categorias. Ao avaliar ideias e conceitos na fase de ideação, definir as medidas e critérios corretos de
  • Se o funil é ruim, você pode precisar não começar tantos projetos ou mesmo desligar projetos existentes para permitir que os recursos fluam para a ideação, a fim de re-construir o funil. Matar projetos quando necessário.
Por: Tomas Vedsmand | Tradução por: Filipe Costa

Sobre o Autor
Tomas Vedsmand é um profissional de inovação com mais de 15 anos de experiência com a inovação, processos e estratégia de negócios. Ele trabalhou na estruturação de processos de inovação, bem como gestão da inovação nos várias consultorias, start-ups e empresas. Seu foco nos últimos anos tem sido sobre como capturar entradas de usuários e “lead-users”, e como obter valor a partir de plataformas de software de gestão de ideia. Tomas tem experiência em setores como alimentos, varejo, construção, tecnologia limpa e setor de serviços. Ele tem um PhD em inovação de alimentos e atualmente é sócio da GEMBA Innovation8ideas.


1. The Agile Manifesto principles: (agilemanifesto.org/principles.html).
fonte: http://www.innovationmanagement.se/2014/09/30/ideacao-como-parte-da-maquina-de-projeto-de-inovacao/

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

SUGESTÃO DE SITES PARA UTILIZAR NO ENSINO

www.sitiodosmiudos.pt/jogos
www.papajogos.com.br
www.recreioonline.abril.com.br/jogos
www.junior.te.pt/
http://sitededicas.ne10
www.aticaeducacional.com.br
www.cambiolandia.com.br
www.canalkids.com.br
www.contandohistoria.com.br
www.dicionario.com.br
www.ecokids.com.br
www.educatransito.pr.gov.br
www.educom.com.br
www.escolakids.com.br
www.kidleitura.com.br
www.mingaudigital.com.br
www.monica.com.br
www.estudamos.com.br
www.pedagogia.com.br/jogos.php
www.redeescola.com.br
www.sol.eti.br
http://educarparacrescer.abril.com.br
http://revistaescola.abril.com.br
http://guida.querido.net/jogos
http://sala-de-aula.jogosjogosloucos.com.br
www.pequenoartista.com.br
http://pibmirim.socioambiental.org
www.abcya.com
www.prof2000.pt/users/promat/simetrias.htm
www.discoverykidsbrasil.com/jogos
www.smartikids.com.br
www.smilinguido.com.br/jogos
www.imagem.eti.br/atividades_educativas/portugues_atividades_com_letras.html
http://rachacuca.com.br
www.escolagames.com.br/jogos.asp
http://senninha.globo.com
www.exercicios-de-matematica.com
www.turminhaquerubim.com.br
www.usinadejogos.com.br/cacapalavra.html
http://guiainfantil.com.br/jogos-online.html
http://duplo.lego.com/en-us/games/quiz.aspx
www.educacaoadventista.org.br
http://escola.britannica.com.br
www.topgameskids.com.br
Iara Medeiros
Professora Carol
Noas.com.br
Universoneo.com
Azinteligencia
fonte:http://josianeenintc.blogspot.com.br/2014/09/sugestao-de-sites-para-utilizar-no.html

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