segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O Pão da Amizade, Darien Gee


Um dia, uma mulher encontra em sua porta um embrulho com um pão para assar, e um vasilhame com um líquido branco. Ao lado, uma carta informando do que se trata. Era uma receita de pão passada de geração em geração e que era capaz de transformar pessoas e relacionamentos… A mulher, depois de consumir o pão com sua família, decide fazer a receita, que dependia de esperar algumas fases e ajuda para ser concluída. De repente o ambiente familiar se tornava harmonioso, feliz, e a receita começa a ser distribuída, para amigos, vizinhos, familiares, revelando a cada momento novas faces da vida de todos os que preparavam o pão.
Uma história cheia de revelações, onde o pão é apenas um motivo que une gerações e provoca nas pessoas um sentimento irresistível de encarar os fatos, vivê-los. Um livro sobre a amizade e o amor verdadeiro.


"Você nunca consegue se recuperar por ter perdido alguém que ama, mas pode encontrar um meio de deixar que isso faça parte de sua vida em vez de deixar que se apodere de parte de você. Ainda assim, não há um tempo programado, nenhuma mágica.[...]"

"Nos três anos e meio que Connie trabalhou na lavanderia, ela percebeu que a vida é um pouquinho como a lavagem de roupa - você precisa separar as peças escuras das claras. Uma não é necessariamente melhor que a outra - são apenas diferentes. Têm necessidades distintas, exigem níveis diferentes de cuidados. Ela conhece um bocado de clientes que não pensam muito nisso e jogam tudo junto na máquina, e talvez essa seja a parte caótica da vida, que simplesmente acontece e, independemente do seu empenho, nem sempre você consegue manter as coisas separadas. Uma meia vermalha se mistura com uma lavagem de roupa branca, ou um top preto delicado acaba sendo lavado em água quente, sem querer. Essas coisas acontecem. Tudo que você pode fazer é aprender com aquilo e seguir em frente. Diga a seu marido que desfrute das cuecas cor-de-rosa, dê seu top escolhido para sua irmã caçula, ou sobrinha. Mas isso não significa que você vai parar de separar as roupas. Você continua separando - as peças claras das escuras, as escuras das claras - e torce pelo melhor."

As narrativas tem lições que podem nos ajudar muito a sermos mais felizes na vida: quão essenciais são mesmo os detalhes, as atitudes ou os deveres mais  simples  ou difíceis, que nos cabem a todos, desde que o trabalho, em conjunto, seja para o bem de todos.
Se todo o esforço que realizamos tiver êxito, o que menos importa são os aplausos exteriores. 0 que importa e gratifica é a paz de espírito interior, do bem-querer, do dever cumprido...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Zafón




A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón, é uma narrativa de ritmo eletrizante, escrita em uma prosa ora poética, ora irônica. O enredo mistura gêneros como o romance de aventuras de Alexandre Dumas, a novela gótica de Edgar Allan Poe e os folhetins amorosos de Victor Hugo. Ambientado na Barcelona franquista da primeira metade do século XX, entre os últimos raios de luz do modernismo e as trevas do pós-guerra, o romance de Zafón é uma obra sedutora, comovente e impossível de largar. Além de ser uma grandiosa homenagem ao poder místico dos livros, é um verdadeiro triunfo da arte de contar histórias.

Tudo começa em Barcelona, em 1945. Daniel Sempere está completando 11 anos. Ao ver o filho triste por não conseguir mais se lembrar do rosto da mãe já morta, seu pai lhe dá um presente inesquecível: em uma madrugada fantasmagórica, leva-o a um misterioso lugar no coração do centro histórico da cidade, o Cemitério dos Livros Esquecidos. O lugar, conhecido de poucos barceloneses, é uma biblioteca secreta e labiríntica que funciona como depósito para obras abandonadas pelo mundo, à espera de que alguém as descubra. É lá que Daniel encontra um exemplar de A Sombra do Vento, do também barcelonês Julián Carax.

O livro desperta no jovem e sensível Daniel um enorme fascínio por aquele autor desconhecido e sua obra, que ele descobre ser vasta. Obcecado, Daniel começa então uma busca pelos outros livros de Carax e, para sua surpresa, descobre que alguém vem queimando sistematicamente todos os exemplares de todos os livros que o autor já escreveu. Na verdade, o exemplar que Daniel tem em mãos pode ser o último existente. E ele logo irá entender que, se não descobrir a verdade sobre Julián Carax, ele e aqueles que ama poderão ter um destino terrível.

Em sua busca de início aparentemente inocente, Daniel acaba adentrando os mistérios e segredos mais obscuros de Barcelona, e conhece uma galeria de personagens que vão ajudá-lo a resolver o mistério de Carax. Dom Gustavo Barceló, célebre livreiro barcelonês, seriamente interessado em comprar o exemplar de A Sombra do Vento que Daniel lhe mostra; sua linda sobrinha cega, Clara Barceló, que revela a Daniel os primeiros elementos do mistério que cerca Carax e sua obra e por quem o menino se apaixona perdidamente; Fermín Romero de Torres, mendigo de passado glorioso e aguçado senso de humor que se tornará o maior aliado de Daniel na busca da verdade; Nuria Monfort, mulher triste que guarda em seu apartamento escuro um grande e doloroso segredo; e Javier Fumero, o cruel policial que também parece dedicar a vida a perseguir o fantasma de Julián Carax.

À medida que vai descobrindo mais sobre a vida de Carax, Daniel entende que o mistério de sua obra está de alguma forma relacionado à história de amor entre dois jovens do início do século: o próprio Carax, filho de um modesto chapeleiro, e Penélope Aldaya, filha de uma família da alta sociedade de Barcelona. E enquanto a cidade e seus personagens vão aos poucos lhe revelando os segredos e as conseqüências dessa história de amor do passado, o próprio Daniel também descobre o verdadeiro amor nos braços de Bea, irmã mais velha de seu melhor amigo Tomás Aguilar.

A Sombra do Vento
usa o cenário grandioso de Barcelona, com suas largas avenidas, seus casarões abandonados, sua atmosfera gótica e espectral, para ambientar um romance arrebatador que é também uma reflexão sobre o poder da cultura e a tragédia do esquecimento. A busca de Daniel marca sua transformação de menino em homem, e desperta no leitor um fascínio renovado pelos livros e pelo poder que eles podem exercer. Ao ler A Sombra do Vento, o desejo que se tem é de, assim como o menino Daniel, abrir as portas do Cemitério dos Livros Esquecidos e descobrir em seus infindáveis corredores o livro que mudará nossas vidas.

Carlos Ruiz Zafón
nasceu em Barcelona, em 1964. Em 1993, ganhou o prêmio Ebedé de literatura com seu primeiro romance, O Príncipe da Névoa, que vendeu mais de 150.000 exemplares na Espanha e foi traduzido em vários idiomas. Desde então, publicou quatro romances e transformou-se em uma das maiores revelações literárias dos últimos tempos com A Sombra do Vento, finalista dos prêmios literários espanhóis Fernando Lara 2001 e Llibreter 2002. O autor vive há sete anos em Los Angeles, onde escreve roteiros para o cinema e trabalha em um novo romance. Zafón colabora também nos jornais espanhóis La Vanguardia e El País.

Desde muito jovem, Zafón já tinha o dom de inventar histórias e era conhecido por assustar os colegas de colégio com seus relatos tenebrosos. "Sempre fui fascinado pelo mundo dos robôs, das aparições, dos fantasmas, dos palacetes modernistas, dos túneis [...]. Na minha literatura, gosto de explicar histórias a partir de imagens, e misturo relato de intrigas, relato de aventuras, romance gótico e romance histórico não-realista. Acho tedioso dizer: ‘Fulano está triste.’ O que quero é fazer o leitor sentir a tristeza. Tecnicamente é mais complicado, mas dramaticamente tem mais força e é um desafio", diz o autor.

Ao mudar-se para os Estados Unidos, Zafón ficou chocado com "os enormes hangares cheios de livros antigos, verdadeiros tesouros, que estão virando supermercados e McDonald’s". "Noto uma destruição da memória e toda uma indústria da falsificação da história para justificar o presente", afirma ele. Essa preocupação do autor permeia a narrativa de A Sombra do Vento, ambientado em uma Barcelona ainda não atingida pela sociedade de consumo. Zafón justifica a ambientação de seu romance em meados do século "por se tratar de um momento histórico fascinante onde a cultura da banalidade ainda não estava tão desenvolvida, e onde os ideais ainda eram importantes".


fonte: http://www.editoras.com/objetiva/604-9.htm




Algumas frases:



“As vidas sem significado passam ao largo, como trens que não param na estação.”

“Os acasos são as cicatrizes do destino”

“Não há acasos, somos marionetes da nossa inconsciência.”

“As pessoas estão dispostas a acreditar em qualquer coisa, antes de acreditar na verdade.”

“Há prisões piores que as palavras.”

“ O difícil não é simplesmente ganhar dinheiro, difícil é ganhá-lo fazendo algo que valha a pena dedicar a vida.”

" A livraria dá para viver sem luxo, mas sou incapaz de me imaginar fazendo outra coisa. As vendas diminuem a cada ano. Sou otimista, e digo a mim mesmo que tudo que sobe descem e o que desce algum dia terá de subir. Bea diz que a arte de ler  está morrendo muito aos poucos, que é um ritual íntimo, que o livro é um espelho e só podemos encontrar nele o que carregamos dentro de nós, que colocamos nossa mente e alma na leitura, e que esses bens estão cada dia mais escassos."


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

PAPISA JOANA, DONNA WOOLFOLK CROSS

PAPISA JOANA

No ano de 814, Idade Média, que ficou conhecida como a Idade das Trevas, as mulheres eram impedidas de estudar, podiam ser estupradas e até mortas pelos maridos. O conhecimento estava sufocado, os países hoje conhecidos na Europa não existiam, nem os idiomas modernos. Cada região tinha o seu dialeto e a lingua culta era o latim, herdada do Império Romano, que já havia sido derrubado pelas invasões bárbaras. Foi neste período que uma mulher passou a maior parte de sua vida vestida de homem, estudou medicina, foi médica do papa e tornou-se ela mesma papisa – durante dois anos. Neste livro, Dona Woolfolk Cross pesquisou, descobriu os arquivos e achou a história transformando-a num romance, em que aventura, sexo e poder cruzam-se com maldições, guerras e heresias.

O livro Papisa Joana foi transformado em filme, pela produtora Constantin Films, a mesma de O Nome da Rosa, com gravações na Alemanha, na Bulgária e em Marrocos.
 
Sinopse:
Das profundezas ocultas do Vaticano, chega uma história de intriga e paixão proibida, mantida em segredo pela Igreja Católica, durante milhares de anos. Num tempo em que a obediência total era exigida, João Anglicus (Johanna Wokalek) manteve-se como uma luz ao fundo do túnel numa era de trevas. No ano 853 D.C., após ter-se tornado um estudioso, curandeiro e professor de renome, ele ascendeu à posição mais elevada da terra: Papa da Igreja Católica. Acompanhem sua história neste épico, desde a convivência miserável com um pai tirano, que a impedia de ler e escrever, sua luta em busca de aprendizado, sua paixão proibida, sua dedicação aos necessitados, até seu destino final: Roma, sede da Igreja e de tramóias para ocupar o trono de São Pedro. Uma mulher sábia num mundo de homens e para homens que terá que recorrer a métodos extremos para salvar tudo em que acredita, e com isso dará origem à lenda. A Papisa Joana teria sido a única mulher a governar a Igreja durante dois ou três anos, segundo uma lenda que circulou na Europa por vários séculos. É considerada pela maioria dos historiadores modernos e estudiosos religiosos como fictícia, possivelmente originada numa sátira anti-papal.
Elenco:
Johanna Wokalek … Johanna von Ingelheim
David Wenham … Gerold
John Goodman … Pope Sergius
Iain Glen … Village Priest
Edward Petherbridge … Aesculapius
Anatole Taubman … Anastasius
Lotte Flack … Johanna von Ingelheim – Age 10-14
Tigerlily Hutchinson … Pope Joan – age 6-9
Jördis Triebel … Joan’s mother
Oliver Cotton … Arsenius
Nicholas Woodeson … Arighis
Suzanne Bertish … Bishop Arnaldo
Richard van Weyden … Eusthasius
Branko Tomovic … Paschal
Lenn Kudrjawizki … Jordanes

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A invenção de Hugo Cabret, Brian Selznick

 
Hugo Cabret é um menino órfão que vive escondido na central de trem de Paris dos anos 1930. esgueirando-se por passagens secretas, Hugo cuida dos gigantescos relógios do lugar: escuta seus compassos, observa os enormes ponteiros e responsabiliza-se pelo funcionamento das máquinas. A sobrevivência de Hugo depende do anonimato: ele tenta se manter invisível porque guarda um incrível segredo, que é posto em risco quando o severo dono da loja de brinquedos da estação e sua afilhada cruzam o caminho do garoto. Um desenho enigmático, um caderno valioso, uma chave roubada e um homem mecânico estão no centro desta intrincada e imprevisível história, que, narrada por texto e imagens, mistura elementos dos quadrinhos e do cinema, oferecendo uma diferente e emocionante experiência de leitura.
  • Editora: SM
  • Autor: BRIAN SELZNICK
  • ISBN: 9788576752035
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2007
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 533
No cinema foi produzido por Johnny Deep.


Ficha Técnica

Estado: Em Breve
Título Original: The Invention of Hugo Cabret
Gênero:
, , ,
Direção:
Martin Scorsese
Roteiro:
Brian Selznick, John Logan
Produtores:
Graham King, Johnny Depp, Martin Scorsese, Tim Headington
Elenco:
Jude Law (Hugo’s father)Edmund Kingsley (Technician)Asa Butterfield (Hugo Cabret)Frances de la Tour (Emilie)Michael Stuhlbarg (Rene Tabard)Helen McCrory (Mama Jeanne)Ray WinstoneRichard Griffiths (Monsieur Frick)Sacha Baron Cohen (Station inspector)Christopher Lee (Monsieur Labisse)Emily Mortimer (Lisette)Ben Kingsley (Papa Georges)Chloe Moretz (Isabelle)Angus Barnett (Theatre Manager)Catherine Balavage (Parisian Cafe Women)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estreia no Brasil: 20 de Janeiro de 2012
Estreia Mundial: 23 de Dezembro de 2011
Outros Títulos: Estados Unidos da América: Hugo in 3D

O monge e o executivo, James C. Hunter


Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua brilhante carreira para se tornar Monge em um mosteiro beneditino, é o personagem central desta envolvente história criada por James C. Hunter para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes. Se você tem dificuldade em fazer com que sua equipe dê o melhor de si no trabalho e gostaria de se relacionar melhor com sua família e seus amigos, vai encontrar neste livro personagens, idéias e discussões que vão abrir um novo horizonte em sua forma de lidar com os outros. É impossível ler este livro sem sair transformado. "O Monge e o Executivo" é, sobretudo, uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor.

Dados Técnicos:
  • ISBN-13:9788575421024
  • ISBN-10:8575421026
  • Ano Publicação:2004
  • Nº de Página:144

Você é uma marca, Catherine Kaputa


Agora, você também pode aprender os segredos de COMO pensar e agir COMO UMA MARCA, explorar seu potencial e tomar as rédeas de sua carreira, sua empresa e sua vida. Utilizando estratégias e ferramentas brainstorm usadas por executivos de publicidade e pelos melhores gerentes de marcas, 'Você é UMA marca' mostra as regras secretas PARA criar a MARCA única que é você mesmo. COMO um personal coach ao seu lado, este livro mostra as dez principais estratégias e táticas que detalham COMO aproveitar o poder das palavras, aprender os princípios da identidade visual, pensar em termos de mercados e executar um plano de ação que seja único e memorável, além de criar o tipo de buzz de que você precisa PARA alcançar seus objetivos.
Dados Técnicos
    • ISBN-13:9788577880379
    • ISBN-10:8577880370
    • Ano Publicação:2008
    • Nº de Página:272

    quarta-feira, 26 de outubro de 2011

    Quem Pensa Enriquece, Napoleon Hill

     
    Todos querem ficar ricos. Poucos conseguem. Qual será o segredo, a fórmula que cria milionários? Por vinte anos, Napoleon Hill, autor de Quem pensa enriquece, se dedicou a descobri-la. E conseguiu. Ele acompanhou de perto a ascensão de 500 das maiores fortunas do mundo. Convivendo com mitos com Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller, o autor encontrou 15 características comuns a todos esses grandes vencedores. Quem pensa enriquece, principal fruto das idéias de Napoleon Hill, é um dos maiores bestsellers do mercado editorial, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos no mundo. Uma obra atemporal que vem ajudando pessoas comuns a se tornarem ricas e poderosas. Nas suas mãos, está uma obra-prima com o poder de enriquecer sua vida.
    • Editora: Fundamento
    • ISBN: 9788576766308
    • Ano: 2009
    • Número de páginas: 248 

    Napoleon Hill escreve:
    "O caminho do sucesso é a aprendizagem contínua".
    "Capacidade quer dizer imaginação, a qualidade única necessária à combinação de conhecimento especializado em idéias, sob a forma de planejamento organizado, a fim de descobrir riquezas."
    " Ninguém possui experiência, formação, habilidade natural e conhecimento suficientes para atrair uma grande fortuna sem a cooperação de outras pessoas".
    "[...] uma derrota temporárianão é um fracasso permanente. Pode ser que seus planos não eram bons. Elabore outros. Recomece."
    " Os principais atributos para a liderança são:
    1.Coragem inabalável;
    2. Autocontrole;
    3. Agudo senso de justiça;
    4. Firmeza de decisão;
    5. Definição de planos;
    6. Hábito de dar mais do que recebe;
    7. Personalidade agradável;
    8. Solidariedade e compreensão;
    9. Atenção aos detalhes;
    10. Determinação de assumir plena responsabilidade;
    11. Cooperação
    O líder que fizer deles a base de sua atuação encontrará oportunidades em todos os setores."
    "O líder competente não precisa de ´título` para conquistar o respeito dos seguidores. Geralmente, aquele que dá muita importância ao título tem pouco a oferecer."

      quarta-feira, 19 de outubro de 2011

      Lemniscata - O Enigma do Rio - Pedro Drummond



      Troca de identidades, enigmas criptografados e até o mapa de um tesouro desconhecido do Rio de Janeiro do século XVI... Lemniscata conta a história de um intricado mistério internacional, que envolve falsários, assassinos de aluguel, diplomatas, autoridades religiosas e ex-funcionários da CIA. A incansável Lorena Dorff, correspondente do New York Times na Europa, desembarca na cidade maravilhosa às vésperas do carnaval em busca de notícias sobre o desaparecimento do pai. Acompanhada por dois amigos e observada de perto por um matador implacável, ela tem que desvendar os segredos que podem ter levado o pai à morte e que a deixam sob o risco constante de ser a próxima vítima. Numa sucessão de surpresas e ação vertiginosa, o trio percorre diversos cartões-postais cariocas atrás de respostas, até chegar a um desfecho surpreencente numa trama de tirar o fôlego.

      domingo, 16 de outubro de 2011

      Marina – Carlos Ruiz Zafón

      Marina - Carlos Ruiz ZafónTítulo Nacional: Marina
      Ano de Lançamento: 2011
      Número de Páginas: 192 páginas
      Editora: Suma de Letras
      Tradutor: Eliana Aguiar
      Título Original: Marina
      Ano de Lançamento: 1999
      Número de Páginas: 304 páginas
      Editora: Planeta
      Sinopse: Na Barcelona dos anos 1980, o menino Óscar Drai, um solitário aluno de internato, conhece Marina, uma jovem misteriosa que vive num casarão com o pai idoso. Em passeios pela cidade, os dois presenciam uma cena estranha num cemitério e se envolvem na resolução de um mistério que remonta aos anos 1940. Numa tentativa inútil de escapar da própria memória, Oscar abandona sua cidade. Acreditava que, colocando-se a uma distância segura, as vozes do passado se calariam. Quinze anos mais tarde, ele regressa à cidade para exorcizar seus fantasmas e enfrentar suas lembranças – a macabra aventura que marcou sua juventude, o terror e a loucura que cercaram a história de amor.

      Antes de ser consagrado mundialmente com os livros A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo, Carlos Ruiz Zafón já tinha publicado diversos outros livros, um deles se chama “Marina“, lançado originalmente em 1999 e que marca o regresso do escritor em terras brasileiras.
      O livro “Marina” segue uma trama com todos os ingredientes preferidos de Zafón, suspense, alguns mistérios, e claro, ambientado na cidade-personagem Barcelona.

      Outros livros de Carlos Ruiz Zafón:

      quarta-feira, 12 de outubro de 2011

      Os três mosqueteiros, Alexandre Dumas

       

      Desde que apareceu como folhetim, em 1844, a história de Os três mosqueteiros já passou por mil e uma adaptações. Ao longo dos anos, as aventuras de Athos, Porthos, Aramis e d’Artagnan penetraram no imaginário coletivo da humanidade, fazendo esse romance de capa espada ganhar o status de verdadeiro mito cultural. Essa nova tradução – integral, ilustrada e anotada – permite que os leitores de hoje voltem a ter contato com o texto original de Alexandre Dumas.


      Os Três Mosqueteiros é o clássico romance histórico criado pelo francês Alexandre Dumas. Ele foi publicado, a princípio, em formato folhetinesco, no periódico Le Siécle, de março a julho de 1844. Neste mesmo ano ele foi editado como livro, pelas Edições Baudry, depois relançado em 1846, desta vez ilustrado por Vivant Beaucé.
      Esta obra foi concebida para ser o primeiro episódio de uma trilogia que versa sobre os acontecimentos significativos que ocorreram durante a liderança dos monarcas Luís XIII e Luís XIV, e ao longo do período regencial que se intercalou entre os dois reinados. No momento em que se passa a trama, Luís XIII é o governante francês, ao lado de seu Primeiro-Ministro, o Cardeal de Richelieu, e da rainha Ana d’Áustria.
      Quem na verdade administra a França, nesta época, é Richelieu, uma vez que o rei não detém a necessária experiência para assumir essa tarefa. Já o Cardeal tem genuína vocação política e dons estratégicos que lhe permitem manter a ordem e a união do território francês. O autor reflete em sua obra os combates pelo poder e o clima de falta de confiança que envolvem estes dois personagens reais.
      Em Os Três Mosqueteiros eles se digladiam nos bastidores políticos através de seus seguranças pessoais. O escritor também enfoca a oposição declarada entre Ana d’Áustria e Richelieu, criando em torno desta relação conturbada diversos episódios de seu romance. O título inicial de sua obra seria Athos, Porthos e Aramis, mas o supervisor do caderno de folhetins do jornal para o qual ele escrevia achou melhor substituí-lo por Os Três Mosqueteiros.
      Dumas achou curiosa a nova denominação, pois seus protagonistas não se resumiam a três, mas sim a quatro heróis, porém assinou embaixo da sugestão de seu colega, pois viu nesta nova opção um elemento, além da trama em si, que poderia tornar sua obra bem-sucedida. O enredo narra a chegada a Paris de um rapaz com 18 anos, vindo da Gasconha, à procura de aventuras e riquezas, conhecido como D’Artagnan.
      Aí chegando, em 1648, após o final da Guerra dos Trinta Anos, dotado apenas de uma longa espada e um cavalo amarelo desprovido de crinas na cauda, ele logo se torna amigo dos três mosqueteiros que serviam ao soberano Luís XIII, por quem seriam capazes de sacrificar a própria existência. Estes amigos inseparáveis são chamados Athos – o nobre -, Porthos – o forte – e Aramis – o astuto.

      D’Artagnan se torna amigo fiel dos três e, após passar por provas decisivas, torna-se igualmente um mosqueteiro. Unidos, eles seguem lutando contra os adverários do monarca e da rainha, especialmente o Cardeal Richelieu e sua fiel servidora, Milady, ex-mulher de Athos. Além deles os heróis precisam também vencer os protestantes franceses, então em luta contra os católicos, embate este que mergulha a França em uma terrível guerra civil; e os ingleses, notórios inimigos dos franceses.
      Esta obra se tornou, ao longo do tempo, um tradicional exemplar do estilo capa-e-espada, com seus inúmeros conflitos e os diversos malabarismos narrativos que marcam a literatura de aventuras.

      Em quandrinhos:


      Durante o reinado de Luís XIII na França, o jovem D'Artagnan parte para Paris em busca de fortuna. Lá conhece três audazes mosqueteiros do rei, de quem se torna amigo inseparável. Juntos, eles se envolverão em sinistras intrigas palacianas e enfrentarão poderosos inimigos. Adaptação de Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas, a primeira aventura dos valentes espadachins.
      Editora: Companhia Editora Nacional
      ISBN: 9788504016185
      Páginas: 48
      Edição: 1
      Ano: 2010

      No cinema:

      Os Três Mosqueteiros 3D (The Three Musketeers 3D)


      O jovem D’Artagnan se une a três destemidos mosqueteiros nessa nova versão da clássica história  de Alexandre Dumas. Entre lutas de espadas e perseguições alucinantes, eles precisam deter os avanços do vilão Richileu e proteger a bela Milady. Prepare-se para embarcar nas mais eletrizantes aventuras já realizadas em 3D.

      Elenco: Logan Lerman, Milla Jovovich, Christoph Waltz, Orlando Bloom, Matthew Macfadyen, Ray Stevenson, Mads Mikkelsen, Juno Temple, Luke Evans.
      Direção: Paul W. S. Anderson Gênero: Ação Duração: 110 min. Distribuidora: Playarte Pictures Orçamento: US$ 100 milhões Estreia: 12 de Outubro de 2011
      Sinopse: Em 'Os Três Mosqueteiros 3D', D'Artagnan vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros. Chegando lá, após acontecimentos singulares, ele conhece três mosqueteiros chamados "os inseparáveis": Athos, Porthos e Aramis.
      Curiosidades:
      » O longa é produzido por Paul W.S. Anderson, diretor de 'Resident Evil 4: Recomeço', e foi rodado em 3D.
      » Ray Stevenson ('O Livro de Eli'), Luke Evans ('Fúria de Titãs') e Matthew Macfadyen ('Robin Hood') serão Porthos, Athos e Aramis, os Três Mosqueteiros.
      » Logan Lerman ('Percy Jackson e o Ladrão de Raios') vive o jovem D´Artagnan, Orlando Bloom ('Piratas do Caribe') é o Duke de Buckingham e Christoph Waltz, o vilão Cardeal Richelieu.
      » Doug Liman ('Sr. e Sra. Smith') foi o primeiro diretor contratado, mas abandonou o projeto.











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