sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A Caminho do Verão, Sarah Dessen


Título: A Caminho do Verão
Autor: Sarah Dessen
Editora: ID
Número de páginas: 416
Ano: 2011
Sinopse: Auden resolve passar as férias de verão em Colby, uma minúscula cidade do litoral, com o pai, sua nova esposa e Thisbe, a filha do casal e sua mais nova irmãzinha. Lá, ela revê seus conceitos em relação à madrasta, encara um emprego de férias em uma boutique totalmente demais e conhece Eli, um garoto misterioso com o qual embarca em uma busca: experimentar uma adolescência sem preocupações que lhe foi negada enquanto ele procura se recuperar de um acontecimento trágico. Junte dois solitários, uma bicicleta, um estoque infindável de madrugadas com insônia, tortas e café e… tudo pode acontecer.

10 Faces da Inovação, Tom Kelley


Descrição
Kelley, autor do best-seller A arte da Inovação, revela as estratégias adotadas pela IDEO, sua empresa de design, famosa no mundo inteiro, com sede em Palo Alto, Vale do Silício, para estimular o pensamento criativo e superar o negativismo que sufoca a criatividade. Para tanto, explica os dez tipos ou papéis desenvolvidos pela IDEO, por meio dos quais qualquer empresa pode inovar em diferentes situações. Entre essas dez personas se incluem "o antropólogo", "o saltador de obstáculos", "o arquiteto de experiências" e "o polinizador", além de outros, tudo ilustrado com exemplos reais de empresas, que ajudarão você a transformar seu trabalho. O resultado é um guia fecundo para fomentar a criatividade.
Dados Técnicos 
ISBN-13:9788535224504 
Nº da Edição:6  
Ano Publicação:2007 
Nº de Página:280

" As 10 faces da inovação é um livro sobre inovação com semblantes humanos. Trata de pessoas e das equipes que impulsionam a inovação em organizações excelentes, pois, em última instância, todas as grandes realizações são, acima de tudo, humanas. Arquimédes disse: 'Dêem-me uma alavanca e um pouco de apoio e eu movimentarei o mundo".
 Personas que aprendem: o Antropólogo, o experimentador e o polinizador.
Personas que organizam: o Saltador de obstáculos, o Colaborador e o Diretor.
Personas de construção: o Arquiteto de experiência, o Cenógrafo, o Cuidador e o Contador de histórias.
"O verdadeiro ato de descoberta consiste não em encontrar novas terras, mas em ver com novos olhos." Marcel Proust
"Os antropólogos entusiásticos são o fermento, ou seja, indivíduos qualificados e interessados que tomam a iniciativa de buscar e observar experiências autênticas".[...] precisam de um ponto de partida, e não conhece melhor maneira de começar do que com jovens. Não importa o que você faça, nem em que setor atue, não deixe de observar e de conversar com crianças e adolescentes. Todos sabemos que as crianças nos deixam mais jovens de espíritos. Elas também podem ajudar-nos a perceber o que virá em seguida".
"Não fracassei. Simplesmente descobri dez mil maneiras que não funcionam". Thomas Edison
"Os experimentadores gostam de agir, de tentar diferentes ideias e abordagens. Aplicam o método científico a coisas elementares. Empenham-se para que tudo seja mais rápido, menos caro e, tanto quanto possível, mais divertido. A velocidade é companheira inseparável do Experimentador. Aceitam pequenos fracassos nas fases iniciais para evitar grandes fracassos mais tarde.[...] reconhecem a importância de apresentar vários protótipos. Eles transformam a situação".
"Pode-se aprender muito, simplesmente deixando que as crianças se expressem. Muitos livros, histórias e filmes compreenderam essa realidade básica, como A fantástica fábrica de chocolate, muito esclarecedor para quem acredita em inovação.[...] Criar condições para que as crianças se expressem com liberdade não é perda de tempo. ouvir os clientes mais jovens realmente vale a pena.[...] Portanto, não perca tempo na partida, na tentativa de visualizar toda a corrida. Arranque e experimente as condições da pista. ao longo do percurso, você descobrirá novas maneiras de vencer".
"Vez por outra abondone a trilha e se embrenhe no bosque. Sempre que você agir assim, decerto encontrará algo que nunca viu antes." Alexander Graham Sell

"os polinizadores se caracterizam por antecedentes ecléticos e desenvolvem pontos de vista diferenciados, mediante a combinação de diversas forças e interesses. [...] agitam novas ideias ao explorar mundos que, à primeira vista, talvez pareçam ter pouca relevância com o problema em questão".

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Mulher perdigueira, Fabrício Carpinejar



Por Fabrício Carpinejar (*)
Brigamos quando não desejamos brigar. Existe paz e amor. Não existe paz no amor. John Lennon errou a equação.
Por isso, decidi que agora vou planejar uma briga com a namorada. Agendar uma briga. Arrumar uma data mensal para o inferno dos berros, choro e insultos. É o dia da ofensa no lugar das pequenas e irritantes DRs.
Em vez de avisar que pretendemos nos acalmar e ajudar, que somente pretendíamos conversar na boa, assumiremos que é uma guerra desde a primeira palavra. Dará no mesmo ao querer e não querer discutir.
Não será fácil, vamos rir dispersivos no início, haverá a inclinação para comentar algo do trabalho ou cafungar o pescoço, sentiremos fome, dependeremos de concentração e orelhas fervendo. Mas vale o sacrifício, trata-se de uma catarse necessária para empobrecer os recalques.
Prefiro uma mulher que me ofenda tudo num dia do que uma mulher que me ofenda um pouco por dia. É melhor. Mais sadio. Menos insano.
Desde que os casais aceitem uma regra básica: não vale colher insultos durante o entrevero para cobrar depois.
Pode falar as maiores perversidades e mentiras nos 90 minutos do confronto, incluindo intervalo e troca de lado na cama (gritaria que não dura um jogo de futebol indica o fim do amor). Pode juntar suspeitas avulsas, perguntas ancestrais e rumores antigos. É uma promoção: só nome feio e ofensa de baixo calão. Até xingar a mãe é permitido.
A única exigência é respeitar o território da hostilidade, fazer um círculo de giz no espaço e no tempo e permanecer naquela roda. Nada sai do contexto. Não vale embrulhar salgados e impropérios para a manhã seguinte. Deve-se comer somente na festa da raiva. No instante da cólera. Com sangue quente.
O grande problema dos atritos domésticos é que o insulto de uma briga passa a ser transportado para a seguinte e para a seguinte. No fim das contas, a batalha é uma só que nunca terminou. Uma gripe mal-curada que gera a vontade de cuspir na próxima gripe.
Caso reunirmos uma noite para limpar o pulmão, cansaríamos de tossir e bufar. E o suspiro reencontraria a brisa e pediria para andar de mãos dadas com o beijo.
Feito esse passo, agora é o momento de lavar a honra do ciúme.
Pior do que ciúme é a falta de ciúme. A indiferença é uma doença muito mais grave. Alguém que não está aí para o que faz ou não faz, para onde vai e quando volta. De solidão, chega a do ventre que durou nove meses.
Tão cansativa essa mania de ser impessoal no relacionamento, de ser controlado, de procurar terapia para conter a loucura. Loucura é não poder exercer a loucura.
Permita que sua companhia seja temperamental, intensa, passional. As consequências são generosas. Ela suplicará o esquecimento com mimos, sexo e delicadeza. O perdão é sempre mais veemente do que o rancor.
Repare que no início do namoro todos são descolados, independentes, autônomos. Aceitam ménage à trois, swing e Chatroulette. Não caia, é disfarce, medo puro de desagradar.
Se minha namorada arde de desconfiança, agradeço. Surgirá a certeza de que se importa comigo.
A vontade é abraçá-la com orgulho e reconhecimento, como um aniversário secreto. Às vezes ela cumpre seu ciúme, às vezes ela satisfaz um capricho e atende minha expectativa de ciúme. O importante é que não falha.
Com uma mulher ciumenta ao lado nunca estaremos isolados, nunca estaremos tristes, nunca estaremos feios. Deixo que ela mexa em meu Orkut, deixo que ela leia meus e-mails e chamadas no celular, deixo que ela cheire as minhas camisas, deixo que ela veja meus canhotos e confira os cartões de crédito (com sua revisão, nem dependo de contador, é improvável um engano nas faturas).
Facilitarei o acesso às máquinas, devidamente abertas e ligadas em cima da mesa, e tomarei banho para não incomodar. No jantar, esclarecerei qualquer dúvida.
Perigoso é não responder e deixar a namorada imaginar. Entre a realidade e sua fantasia, mil vezes contar o desnecessário. Estarei em lucro. Não faço nem metade do que ela pressentiu.
* Escritor, autor de Canalha!

http://www.fabriciocarpinejar.blogger.com.br/

A Linguagem das Flores - Vanessa Diffenbaugh

Editora: Arqueiro
Páginas: 304
Victoria sempre foi uma menina temperamental e carrancuda. Por causa de sua personalidade difícil, passou a vida sendo jogada de um abrigo para outro, até ser considerada inapta para adoção. Ainda criança, se apaixonou pelas flores e por suas mensagens secretas. Quem lhe ensinou tudo sobre o assunto foi Elizabeth, uma de suas mães adotivas, a única que a menina amou e com quem quis ficar... até pôr tudo a perder. Aos 18 anos e emancipada, ela não tem para onde ir nem com quem contar. Quando uma florista local lhe dá um emprego e descobre seu talento, a vida de Victoria parece prestes a entrar nos eixos. Mas então ela conhece um misterioso vendedor do mercado de flores e esse encontro a obriga a enfrentar os fantasmas que a assombram.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Livros para vestibular UFSC 2013

Vestibular UFSC 2013:
1. Amar, verbo intransitivo, Mário de Andrade. Editora Agir.
2. Beijo no Asfalto,  Nelson Rodrigues. Nova Fronteira.
3. Capitães de Areia, Jorge Amado. Companhia das Letras.
4. Ecos no Porão, Silveira de Souza. Editora da UFSC.
5. Geração do Deserto, Guido Wilmar Sassi. Editora Movimento.
6. Memórias de um sargento de Milícias, Manoel Antônio de Almeida, NUPILL/UFSC e diversas editoras (Literatura Digital/UFSC), (Biblioteca Nacional Digital).
7. Memórias Sentimentais de João Miramar, Oswald de Andrade. Editora Globo.
8. Poesia Marginal, Diversos autores. Editora Ática

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Era uma vez… 1986, Alessandro Alcântara de Mendonça


Quem nunca se apaixonou “pra sempre” aos 13 anos? Nos anos 1980 os amores “para sempre” dos adolescentes duravam até as próximas férias escolares. Mas, em 1986 houve uma geração… …que viu o Zico perder aquele pênalti …que esperou um cometa que não veio .. .que foi fiscal do Sarney. …que viveu sem celular e internet …que achou que o mundo ia acabar numa explosão atômica. E houve um amor que passou por tudo isso e sobreviveu para contar sua história.

 Sobre o Autor:
 Alessandro Alcântara de Mendonça nasceu em Brasília-DF, no Dia do Professor de 1973. Vendeu jornal na rua, carregou compras dos clientes da Feira Permanente de Taguatinga-DF e esperou dezesseis anos até ver seu Botafogo campeão. Exceto pelo time, os tempos de sofrimento passaram.
Alessandro é Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista Nacional e colunista de Religião Cristã do site gostodeler.com.br. É casado com Jane Emanuele e pai realizado de duas leitoras costumeiras: Amanda e Bia.
Era Uma Vez…
1986 é seu romance de estreia.
Dados do Livro
Páginas: 200
Edição: 1ª
ISBN: 978-85-7679-553-7


Elo de Alexandria, de Steve Berry


Autor: Steve Berry N° de páginas: 560
editora: Record
ISBN: 8501080888
Em O ELO DE ALEXANDRIA, Cotton Malone se aposentou do mundo arriscado dos agentes de elite do Departamento de Estado dos EUA para levar a vida discreta de vendedor de livros raros. Mas sua existência calma é despedaçada quando recebe um e-mail anônimo: “Você tem uma coisa que eu quero. É a única pessoa na terra que sabe onde encontrá-la. Vá pegá-la. Você tem 72 horas. Se eu não tiver notícias suas, você ficará sem filho”. Sua horrorizada ex-mulher confirma que a ameaça é real: o filho adolescente foi seqüestrado. Quando a livraria de Malone em Copenhague é totalmente incendiada, torna-se claro que os responsáveis não irão se deter diante de nada para obter o que desejam. E o que desejam é nada menos do que a biblioteca perdida de Alexandria. Seu enorme tesouro de sabedoria sempre cobiçado por estudiosos, caçadores de fortuna e pelos que acreditam que seus segredos não contados têm a chave para o poder definitivo. Agora um cartel de ricos magnatas internacionais, decididos a alterar o curso da história, está; desesperado para penetrar nos salões abençoados da biblioteca — e somente Malone possui a informação que eles necessitam para ter sucesso. Em jogo está um explosivo documento antigo, com potencial não somente para mudar o destino do Oriente Médio, mas também para abalar os alicerces das três maiores religiões do mundo. Perseguido por um mercená;rio assassino, Malone atravessa o globo em busca de respostas. Sua busca irá levá-lo à Inglaterra e a Portugal, até mesmo aos níveis mais elevados do governo americano — e o resultado chocante, no fundo do deserto do Sinai, terá repercussões mundiais.
Fonte: Editora Record

Cotoco, John van de Ruit

Sinopse: África do Sul, 1990. Dois grandes eventos estão prestes a acontecer: a libertação de Nelson Mandela e, o que para o garoto John Milton é ainda mais importante, o início das aulas no internato. Cercado por pais no mínimo lunáticos, uma avó gagá e colegas de dormitório para lá de estranhos (com apelidos do tipo Lagartixa, Rambo, Rain Man e Cachorro Doido), John (que graças a suas partes íntimas pouco desenvolvidas é debochadamente apelidado de Cotoco) faz o que pode para se adaptar – e tudo indica que não será fácil. Munido apenas da própria perspicácia e de um diário, Cotoco vive uma série de situações bizarras e divertidas: de mergulhos proibidos no meio da madrugada a acirrados campeonatos de críquete, passando pela caça ao fantasma de um professor e por catastróficas férias em família.
Editora: Intrínseca
ISBN: 9788598078854
Ano: 2010
Páginas: 395
O livro já está sendo adaptado para o cinema em série:
1. Spud (Cotoco)
2. Spud The Madness Continues
3. Spud Learning To Fly
Site oficial do filme:http://spudthemovie.com/

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