quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A invenção de Hugo Cabret, Brian Selznick

 
Hugo Cabret é um menino órfão que vive escondido na central de trem de Paris dos anos 1930. esgueirando-se por passagens secretas, Hugo cuida dos gigantescos relógios do lugar: escuta seus compassos, observa os enormes ponteiros e responsabiliza-se pelo funcionamento das máquinas. A sobrevivência de Hugo depende do anonimato: ele tenta se manter invisível porque guarda um incrível segredo, que é posto em risco quando o severo dono da loja de brinquedos da estação e sua afilhada cruzam o caminho do garoto. Um desenho enigmático, um caderno valioso, uma chave roubada e um homem mecânico estão no centro desta intrincada e imprevisível história, que, narrada por texto e imagens, mistura elementos dos quadrinhos e do cinema, oferecendo uma diferente e emocionante experiência de leitura.
  • Editora: SM
  • Autor: BRIAN SELZNICK
  • ISBN: 9788576752035
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2007
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 533
No cinema foi produzido por Johnny Deep.


Ficha Técnica

Estado: Em Breve
Título Original: The Invention of Hugo Cabret
Gênero:
, , ,
Direção:
Martin Scorsese
Roteiro:
Brian Selznick, John Logan
Produtores:
Graham King, Johnny Depp, Martin Scorsese, Tim Headington
Elenco:
Jude Law (Hugo’s father)Edmund Kingsley (Technician)Asa Butterfield (Hugo Cabret)Frances de la Tour (Emilie)Michael Stuhlbarg (Rene Tabard)Helen McCrory (Mama Jeanne)Ray WinstoneRichard Griffiths (Monsieur Frick)Sacha Baron Cohen (Station inspector)Christopher Lee (Monsieur Labisse)Emily Mortimer (Lisette)Ben Kingsley (Papa Georges)Chloe Moretz (Isabelle)Angus Barnett (Theatre Manager)Catherine Balavage (Parisian Cafe Women)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estreia no Brasil: 20 de Janeiro de 2012
Estreia Mundial: 23 de Dezembro de 2011
Outros Títulos: Estados Unidos da América: Hugo in 3D

O monge e o executivo, James C. Hunter


Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua brilhante carreira para se tornar Monge em um mosteiro beneditino, é o personagem central desta envolvente história criada por James C. Hunter para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes. Se você tem dificuldade em fazer com que sua equipe dê o melhor de si no trabalho e gostaria de se relacionar melhor com sua família e seus amigos, vai encontrar neste livro personagens, idéias e discussões que vão abrir um novo horizonte em sua forma de lidar com os outros. É impossível ler este livro sem sair transformado. "O Monge e o Executivo" é, sobretudo, uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor.

Dados Técnicos:
  • ISBN-13:9788575421024
  • ISBN-10:8575421026
  • Ano Publicação:2004
  • Nº de Página:144

Você é uma marca, Catherine Kaputa


Agora, você também pode aprender os segredos de COMO pensar e agir COMO UMA MARCA, explorar seu potencial e tomar as rédeas de sua carreira, sua empresa e sua vida. Utilizando estratégias e ferramentas brainstorm usadas por executivos de publicidade e pelos melhores gerentes de marcas, 'Você é UMA marca' mostra as regras secretas PARA criar a MARCA única que é você mesmo. COMO um personal coach ao seu lado, este livro mostra as dez principais estratégias e táticas que detalham COMO aproveitar o poder das palavras, aprender os princípios da identidade visual, pensar em termos de mercados e executar um plano de ação que seja único e memorável, além de criar o tipo de buzz de que você precisa PARA alcançar seus objetivos.
Dados Técnicos
    • ISBN-13:9788577880379
    • ISBN-10:8577880370
    • Ano Publicação:2008
    • Nº de Página:272

    quarta-feira, 26 de outubro de 2011

    Quem Pensa Enriquece, Napoleon Hill

     
    Todos querem ficar ricos. Poucos conseguem. Qual será o segredo, a fórmula que cria milionários? Por vinte anos, Napoleon Hill, autor de Quem pensa enriquece, se dedicou a descobri-la. E conseguiu. Ele acompanhou de perto a ascensão de 500 das maiores fortunas do mundo. Convivendo com mitos com Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller, o autor encontrou 15 características comuns a todos esses grandes vencedores. Quem pensa enriquece, principal fruto das idéias de Napoleon Hill, é um dos maiores bestsellers do mercado editorial, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos no mundo. Uma obra atemporal que vem ajudando pessoas comuns a se tornarem ricas e poderosas. Nas suas mãos, está uma obra-prima com o poder de enriquecer sua vida.
    • Editora: Fundamento
    • ISBN: 9788576766308
    • Ano: 2009
    • Número de páginas: 248 

    Napoleon Hill escreve:
    "O caminho do sucesso é a aprendizagem contínua".
    "Capacidade quer dizer imaginação, a qualidade única necessária à combinação de conhecimento especializado em idéias, sob a forma de planejamento organizado, a fim de descobrir riquezas."
    " Ninguém possui experiência, formação, habilidade natural e conhecimento suficientes para atrair uma grande fortuna sem a cooperação de outras pessoas".
    "[...] uma derrota temporárianão é um fracasso permanente. Pode ser que seus planos não eram bons. Elabore outros. Recomece."
    " Os principais atributos para a liderança são:
    1.Coragem inabalável;
    2. Autocontrole;
    3. Agudo senso de justiça;
    4. Firmeza de decisão;
    5. Definição de planos;
    6. Hábito de dar mais do que recebe;
    7. Personalidade agradável;
    8. Solidariedade e compreensão;
    9. Atenção aos detalhes;
    10. Determinação de assumir plena responsabilidade;
    11. Cooperação
    O líder que fizer deles a base de sua atuação encontrará oportunidades em todos os setores."
    "O líder competente não precisa de ´título` para conquistar o respeito dos seguidores. Geralmente, aquele que dá muita importância ao título tem pouco a oferecer."

      quarta-feira, 19 de outubro de 2011

      Lemniscata - O Enigma do Rio - Pedro Drummond



      Troca de identidades, enigmas criptografados e até o mapa de um tesouro desconhecido do Rio de Janeiro do século XVI... Lemniscata conta a história de um intricado mistério internacional, que envolve falsários, assassinos de aluguel, diplomatas, autoridades religiosas e ex-funcionários da CIA. A incansável Lorena Dorff, correspondente do New York Times na Europa, desembarca na cidade maravilhosa às vésperas do carnaval em busca de notícias sobre o desaparecimento do pai. Acompanhada por dois amigos e observada de perto por um matador implacável, ela tem que desvendar os segredos que podem ter levado o pai à morte e que a deixam sob o risco constante de ser a próxima vítima. Numa sucessão de surpresas e ação vertiginosa, o trio percorre diversos cartões-postais cariocas atrás de respostas, até chegar a um desfecho surpreencente numa trama de tirar o fôlego.

      domingo, 16 de outubro de 2011

      Marina – Carlos Ruiz Zafón

      Marina - Carlos Ruiz ZafónTítulo Nacional: Marina
      Ano de Lançamento: 2011
      Número de Páginas: 192 páginas
      Editora: Suma de Letras
      Tradutor: Eliana Aguiar
      Título Original: Marina
      Ano de Lançamento: 1999
      Número de Páginas: 304 páginas
      Editora: Planeta
      Sinopse: Na Barcelona dos anos 1980, o menino Óscar Drai, um solitário aluno de internato, conhece Marina, uma jovem misteriosa que vive num casarão com o pai idoso. Em passeios pela cidade, os dois presenciam uma cena estranha num cemitério e se envolvem na resolução de um mistério que remonta aos anos 1940. Numa tentativa inútil de escapar da própria memória, Oscar abandona sua cidade. Acreditava que, colocando-se a uma distância segura, as vozes do passado se calariam. Quinze anos mais tarde, ele regressa à cidade para exorcizar seus fantasmas e enfrentar suas lembranças – a macabra aventura que marcou sua juventude, o terror e a loucura que cercaram a história de amor.

      Antes de ser consagrado mundialmente com os livros A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo, Carlos Ruiz Zafón já tinha publicado diversos outros livros, um deles se chama “Marina“, lançado originalmente em 1999 e que marca o regresso do escritor em terras brasileiras.
      O livro “Marina” segue uma trama com todos os ingredientes preferidos de Zafón, suspense, alguns mistérios, e claro, ambientado na cidade-personagem Barcelona.

      Outros livros de Carlos Ruiz Zafón:

      quarta-feira, 12 de outubro de 2011

      Os três mosqueteiros, Alexandre Dumas

       

      Desde que apareceu como folhetim, em 1844, a história de Os três mosqueteiros já passou por mil e uma adaptações. Ao longo dos anos, as aventuras de Athos, Porthos, Aramis e d’Artagnan penetraram no imaginário coletivo da humanidade, fazendo esse romance de capa espada ganhar o status de verdadeiro mito cultural. Essa nova tradução – integral, ilustrada e anotada – permite que os leitores de hoje voltem a ter contato com o texto original de Alexandre Dumas.


      Os Três Mosqueteiros é o clássico romance histórico criado pelo francês Alexandre Dumas. Ele foi publicado, a princípio, em formato folhetinesco, no periódico Le Siécle, de março a julho de 1844. Neste mesmo ano ele foi editado como livro, pelas Edições Baudry, depois relançado em 1846, desta vez ilustrado por Vivant Beaucé.
      Esta obra foi concebida para ser o primeiro episódio de uma trilogia que versa sobre os acontecimentos significativos que ocorreram durante a liderança dos monarcas Luís XIII e Luís XIV, e ao longo do período regencial que se intercalou entre os dois reinados. No momento em que se passa a trama, Luís XIII é o governante francês, ao lado de seu Primeiro-Ministro, o Cardeal de Richelieu, e da rainha Ana d’Áustria.
      Quem na verdade administra a França, nesta época, é Richelieu, uma vez que o rei não detém a necessária experiência para assumir essa tarefa. Já o Cardeal tem genuína vocação política e dons estratégicos que lhe permitem manter a ordem e a união do território francês. O autor reflete em sua obra os combates pelo poder e o clima de falta de confiança que envolvem estes dois personagens reais.
      Em Os Três Mosqueteiros eles se digladiam nos bastidores políticos através de seus seguranças pessoais. O escritor também enfoca a oposição declarada entre Ana d’Áustria e Richelieu, criando em torno desta relação conturbada diversos episódios de seu romance. O título inicial de sua obra seria Athos, Porthos e Aramis, mas o supervisor do caderno de folhetins do jornal para o qual ele escrevia achou melhor substituí-lo por Os Três Mosqueteiros.
      Dumas achou curiosa a nova denominação, pois seus protagonistas não se resumiam a três, mas sim a quatro heróis, porém assinou embaixo da sugestão de seu colega, pois viu nesta nova opção um elemento, além da trama em si, que poderia tornar sua obra bem-sucedida. O enredo narra a chegada a Paris de um rapaz com 18 anos, vindo da Gasconha, à procura de aventuras e riquezas, conhecido como D’Artagnan.
      Aí chegando, em 1648, após o final da Guerra dos Trinta Anos, dotado apenas de uma longa espada e um cavalo amarelo desprovido de crinas na cauda, ele logo se torna amigo dos três mosqueteiros que serviam ao soberano Luís XIII, por quem seriam capazes de sacrificar a própria existência. Estes amigos inseparáveis são chamados Athos – o nobre -, Porthos – o forte – e Aramis – o astuto.

      D’Artagnan se torna amigo fiel dos três e, após passar por provas decisivas, torna-se igualmente um mosqueteiro. Unidos, eles seguem lutando contra os adverários do monarca e da rainha, especialmente o Cardeal Richelieu e sua fiel servidora, Milady, ex-mulher de Athos. Além deles os heróis precisam também vencer os protestantes franceses, então em luta contra os católicos, embate este que mergulha a França em uma terrível guerra civil; e os ingleses, notórios inimigos dos franceses.
      Esta obra se tornou, ao longo do tempo, um tradicional exemplar do estilo capa-e-espada, com seus inúmeros conflitos e os diversos malabarismos narrativos que marcam a literatura de aventuras.

      Em quandrinhos:


      Durante o reinado de Luís XIII na França, o jovem D'Artagnan parte para Paris em busca de fortuna. Lá conhece três audazes mosqueteiros do rei, de quem se torna amigo inseparável. Juntos, eles se envolverão em sinistras intrigas palacianas e enfrentarão poderosos inimigos. Adaptação de Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas, a primeira aventura dos valentes espadachins.
      Editora: Companhia Editora Nacional
      ISBN: 9788504016185
      Páginas: 48
      Edição: 1
      Ano: 2010

      No cinema:

      Os Três Mosqueteiros 3D (The Three Musketeers 3D)


      O jovem D’Artagnan se une a três destemidos mosqueteiros nessa nova versão da clássica história  de Alexandre Dumas. Entre lutas de espadas e perseguições alucinantes, eles precisam deter os avanços do vilão Richileu e proteger a bela Milady. Prepare-se para embarcar nas mais eletrizantes aventuras já realizadas em 3D.

      Elenco: Logan Lerman, Milla Jovovich, Christoph Waltz, Orlando Bloom, Matthew Macfadyen, Ray Stevenson, Mads Mikkelsen, Juno Temple, Luke Evans.
      Direção: Paul W. S. Anderson Gênero: Ação Duração: 110 min. Distribuidora: Playarte Pictures Orçamento: US$ 100 milhões Estreia: 12 de Outubro de 2011
      Sinopse: Em 'Os Três Mosqueteiros 3D', D'Artagnan vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros. Chegando lá, após acontecimentos singulares, ele conhece três mosqueteiros chamados "os inseparáveis": Athos, Porthos e Aramis.
      Curiosidades:
      » O longa é produzido por Paul W.S. Anderson, diretor de 'Resident Evil 4: Recomeço', e foi rodado em 3D.
      » Ray Stevenson ('O Livro de Eli'), Luke Evans ('Fúria de Titãs') e Matthew Macfadyen ('Robin Hood') serão Porthos, Athos e Aramis, os Três Mosqueteiros.
      » Logan Lerman ('Percy Jackson e o Ladrão de Raios') vive o jovem D´Artagnan, Orlando Bloom ('Piratas do Caribe') é o Duke de Buckingham e Christoph Waltz, o vilão Cardeal Richelieu.
      » Doug Liman ('Sr. e Sra. Smith') foi o primeiro diretor contratado, mas abandonou o projeto.











      domingo, 9 de outubro de 2011

      Caçador de pipas - Khaled Hosseini


      O caçador de pipas é um livro escrito por Khaled Hosseini, e conta a história de amizade de Amir e Hassan. A história é contada pelo personagem Amir, um garoto rico e sem escrúpulos que tem como herói seu pai.
      O cenário da trama é o Afeganistão durante a década de 70, pouco antes de estourar a guerra. Hassan é o melhor amigo de Amir e seu empregado, os garotos crescem juntos até que um pequeno incidente coloca em cheque a amizade dos garotos: Um campeonato de pipas, Amir consegue conquistar todas as pipas dos adversários, embora a última seja perdida então Hassan vai atrás da mesma. Hassan é violentado e Amir não faz nada para defende-lo, então sua consciência começa a consumir sua cabeça. Então Amir tenta de tudo para afugentar sua culpa. Em meio a esse episódio, o Afeganistão entra em crise e Amir e seu pai são obrigados a se refugiar nos Estados Unidos.
      A fase nos Estados Unidos é toda uma controvérsia da vida que Amir e seu pai levavam em seu país natal. O pai de Amir começa a trabalhar em um posto de gasolina e toda a riqueza que os dois estavam acostumados a ter se vai. Passado os anos, Amir se casa, seu pai morre e ele se torna um escritor consagrado nos EUA. Apesar da aparente vida normal, a culpa ainda consome Amir.
      Então Amir recebe uma carta, pedindo para resgatar o filho de Hassan que está no Afeganistão. Depois de muito relutar, Amir vai para o Afeganistão e resgata o filho de Hassan, descobrindo que Hassan era seu irmão. Após muitas aventuras Amir consegue ficar em paz consigo mesmo.

      No cimena:
      O Caçador de Pipas (The Kite Runner, 2007) está longe de ser um filme de crianças sofridas do Oriente Médio à moda do cinema iraniano dos anos 90. Pelo contrário. Em um raro esforço de se aproximar e tentar compreender o Afeganistão, Hollywood realizou uma obra falada em cinco idiomas diferentes que a todo instante reforça valores do mundo ocidental.
      Muito antes de tocar no assunto dos abusos do talibã - que motivou, como resposta ao 11/9, a invasão do Afeganistão pelos EUA - o filme dirigido por Marc Forster com base no best-seller do escritor afegão Khaled Hosseini já opõe o ecletismo da cultura ocidental e o atraso religioso e político local. Transcorre o fim dos anos 70. Amir e Hassan, filho do seu empregado, são amigos de infância. Na rua, Hassan é ofendido pelos outros muçulmanos por ser da etnia hazara, considerada inferior. Dentro do cinema que Amir e Hassan frequentam, porém, eles são iguais - e recitam ao mesmo tempo, de cor, as falas de Charles Bronson no clássico faroeste Sete Homens e um Destino.
      Dentro de casa, onde seu pai toma uísque, escuta músicas em inglês e dirige um Mustang, Amir aprende também que liberdade é incompatível tanto com o islamismo quanto com o comunismo. A comprovação vem em 1979, quando a URSS invade o Afeganistão e obriga o pai de Amir a fugir com o garoto para a América. Mais tarde, quando Amir já adulto janta em São Francisco com seus sogros, ele saberá, como bom cidadão dos EUA, se defender daqueles que ofendem a memória de Hassan - uma defesa que o pequeno Amir não soube fazer em Cabul quando Hassan foi atacado por aqueles que o desprezavam.
      Não surpreende que O Caçador de Pipas, o livro, tenha se tornado um sucesso tão estrondoso. Hosseini oferece uma leitura mais do que segura para quem se condói à distância com as mazelas do Oriente Médio. No filme, Forster (que até hoje tinha demonstrado bom olho para detalhes, como em A Última Ceia e Em Busca da Terra do Nunca) registra as peculiaridades do mundo afegão também de modo fugaz.
      A câmera passa fugidia por ruas, barracas e rostos com um certo pudor de se fixá-los, de se deter mais alguns segundos. O Afeganistão termina o filme como começou: uma exótica incógnita, um quebra-cabeça de peças que não se encaixam. A certa altura um personagem diz que Amir era um turista em seu próprio país... O Caçador de Pipas é também um estrangeiro - e como tal seu olhar não é apenas enviesado. É um olhar insuficiente.

      fonte: http://omelete.uol.com.br/cinema/o-cacador-de-pipas/
      • Título no Brasil:  O Caçador de Pipas
        Título Original:  The Kite Runner
        País de Origem:  EUA
        Gênero:  Drama
        Classificação etária: 14 anos
        Tempo de Duração: 128 minutos
        Ano de Lançamento:  2007
        Estréia no Brasil: 18/01/2008
        Site Oficial:  http://www.kiterunnermovie.com
        Estúdio/Distrib.:  Paramount Pictures Brasil
        Direção:  Marc Forster
      •  
      • Elenco
        Khalid Abdalla ... Amir
        Atossa Leoni ... Soraya
      Em quadrinhos:
      lançamento: 2011

      Amir e Hassan. A inesquecível história de uma amizade que ultrapassou todas as barreiras. Uma história de perda e de uma dolorosa redenção contra o pano de fundo de paisagens, rostos e a cultura de um país castigado pela violência e pelos conflitos. Um país que continua lutando para recuperar a esperança. Baseado no grande best-seller internacional, hoje já é um clássico. Um romance em quadrinhos para encher os olhos do leitor.

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